Sociedades de Especialidades
CIRURGIA PLÁSTICA
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Minas Gerais é a entidade que representa os profissionais de cirurgia plástica do estado e é uma das filiadas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
O PROFISSIONAL
O cirurgião plástico tem por objetivo a reconstituição de uma parte do corpo humano por razões médicas ou estéticas. A cirurgia plástica reparadora tem como objetivo corrigir lesões deformantes, defeitos congênitos ou adquiridos. É considerada tão necessária quanto qualquer outra intervenção cirúrgica.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA – REG. MG
Presidente: Dr. Kennedy Rossi Santos Silva
NOTÍCIAS

Outubro Rosa em ação
No último domingo, 19 de outubro, foi celebrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Mama e para marcar a data e o mês em que diversas atividades acontecem para reforçar a importância de falar sobre o tema, aconteceu a Caminhada Outubro Rosa e a 1ª Corrida Aspec. Participantes se reuniram na Praça JK em um percurso de 3 km até a Praça da Bandeira. O objetivo foi promover a conscientização sobre a importância do rastreamento e do diagnóstico precoce do câncer de mama. O encontro foi uma promoção da Aspec Solidária e conta com o apoio da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Minas Gerais (SBM MG); Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig); Associação Mineira de Medicina do Trabalho (Amimt); Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Minas Gerais (SBCP MG); Sociedade de Acadêmicos de Medicina de Minas Gerais (Sammg); Sociedade Mineira de Radiologia (SMR); Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte – José Martins Juliano Eustaquio (Smexe); Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade – Douglas Vinícius Reis Pereira (AMMFC); Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Minas Gerais (Sbem MG) e Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica – Regional Minas (Sboc MG). Além da caminhada e a corrida, foram promovidas atividades coletivas físicas como alongamento e exercícios aeróbicos. Especialistas também estiveram presentes, tirando as dúvidas e falando da importância de inserir na rotina de vida hábitos de vida saudáveis que incluem uma boa alimentação, a prática de atividades físicas e o abandono ao tabagismo. Números Nas mulheres brasileiras, o câncer de mama é o mais incidente (depois do de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. No entanto, nem todas as mulheres receberão o diagnóstico, por não realizarem exames de rotina ou não procurarem assistência médica ao sinal de alterações nas mamas. A situação reflete a desigualdade no acesso aos serviços de saúde e as deficiências de informação que impactam diretamente o cenário. De acordo com o mastologista e vice-presidente da AMMG, Gabriel de Almeida Silva Júnior, é importante dizer a todas as mulheres que estar em movimento é um ato de se prevenir contra o câncer de mama e outros cânceres também. “É importante fazer os exames de rotina, ter o acompanhamento médico, mas antes de tudo, as mudanças vem de dentro, de uma nova postura que inclui hábitos de vida saudáveis.” Além disso, o diagnóstico nos estágios iniciais melhora a qualidade de vida das pacientes e reduz custos com tratamentos oncológicos complexos. Estudos analisados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico (CBR) por Imagem apontam que rastrear a doença entre 40 e 74 anos pode contribuir para a queda na mortalidade. Entenda sobre os exames de rastreamento O Ministério da Saúde anunciou no dia 23 de setembro uma mudança histórica na política nacional de rastreamento do câncer de mama: a partir de agora, mulheres de 40 a 49 anos poderão realizar mamografia no Sistema Único de Saúde (SUS) mesmo sem sinais ou sintomas da doença, mediante decisão conjunta com o profissional de saúde. A medida revoga as barreiras que dificultavam o acesso desse grupo etário ao exame e aproxima o Brasil das recomendações das principais sociedades médicas do mundo. SBM defende rastreamento desde 2008 A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) considera esta medida uma vitória para a saúde da mulher brasileira. Desde 2008, a entidade recomenda que o rastreamento mamográfico seja iniciado aos 40 anos, em frequência anual, posição defendida com base em evidências científicas e na realidade epidemiológica do país. “Há muitos anos a SBM luta para que as brasileiras tenham acesso ao rastreamento precoce a partir dos 40 anos. Cerca de 40% dos casos de câncer de mama são diagnosticados entre os 40 e 50 anos, o que mostra o quanto essa decisão pode salvar vidas. Esta é uma conquista de toda a sociedade e resultado de um trabalho persistente de sensibilização junto ao poder público”, afirma Tufi Hassan, presidente da SBM. Entenda o que mudou Até então, o protocolo nacional de rastreamento recomendava a mamografia apenas para mulheres de 50 a 69 anos, com repetição a cada dois anos, independentemente de histórico familiar ou sintomas. Com o novo direcionamento do Ministério da Saúde, passam a valer as seguintes diretrizes: • Mulheres de 40 a 49 anos: passam a ter direito ao exame, a partir de decisão conjunta com profissional de saúde, mesmo sem sinais ou sintomas.• Faixa de 50 a 74 anos: segue com rastreamento regular a cada dois anos, mas agora com a faixa etária estendida até os 74 anos.• Acima de 74 anos: a indicação será personalizada, considerando histórico clínico e expectativa de vida. Segundo o Ministério, a ampliação de acesso para a faixa de 40 a 49 anos e a extensão até os 74 representam um convite para que mais mulheres realizem o exame regularmente, fortalecendo o diagnóstico precoce. Fotos: Gláucia Rodrigues VEJA TODAS AS FOTOS AQUI

Corrida pela saúde
Outubro Rosa: uma corrida pela saúde ⁉️ Você está pronto? Vamos nos juntar a este movimento em apoio aos pacientes com câncer de mama? 🏃♀️No dia 5 de outubro acontece a Caminhada Outubro Rosa, promovida pela Aspec. A concentração será na Praça JK, onde os participantes correrão e caminharão pela Avenida Bandeirantes em um percurso de 3 km indo da Praça da Bandeira e retornando na na Praça JK, em Belo Horizonte. 🏃♀️ Adquira seu kit e faça a diferença na luta pela prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Nesse Outubro Rosa, vista a camisa e lute pela prevenção, ampliação do rastreamento e acessibilidade a diagnóstico e tratamento também compõem a ampla pauta desse projeto. 🟣 O evento conta com o apoio da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG): Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Minas Gerais (SBM MG); Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig); Associação Mineira de Medicina do Trabalho (Amimt); Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Minas Gerais (SBCP MG); Sociedade de Acadêmicos de Medicina de Minas Gerais (Sammg); Sociedade Mineira de Radiologia (SMR); Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte – José Martins Juliano Eustaquio (Smexe); Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade – Douglas Vinícius Reis Pereira (AMMFC); Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Minas Gerais (Sbem MG) e Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica – Regional Minas – Carolina Martins Vieira (Sboc MG). 🏃♀️ Adquira seu Kit agora mesmo e esteja pronto para caminhar conosco: clique aqui!

Participe dessa campanha
Caminhada alerta para a prevenção ao Câncer de Mama Belo Horizonte sedia, no dia 19 de outubro, de 8h às 13h, em BH, Caminhada Outubro Rosa com a presença de especialistas para alertar sobre o tema No dia 19 de outubro (domingo), de 8h às 13h, Belo Horizonte recebe a Caminhada Outubro Rosa e a 1ª Corrida Aspec. Participantes irão se reunir na Praça JK (Avenida Bandeirantes, 240, Sion), em um percurso de 3 km até a Praça da Bandeira. O objetivo é promover a conscientização sobre a importância do rastreamento e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Os kits para participar podem ser adquiridos, antecipadamente, pelo Sympla. O encontro é uma promoção da Aspec Solidária e conta com o apoio da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Minas Gerais (SBM MG); Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig); Associação Mineira de Medicina do Trabalho (Amimt); Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Minas Gerais (SBCP MG); Sociedade de Acadêmicos de Medicina de Minas Gerais (Sammg); Sociedade Mineira de Radiologia (SMR); Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte – José Martins Juliano Eustaquio (Smexe); Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade – Douglas Vinícius Reis Pereira (AMMFC); Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Minas Gerais (Sbem MG) e Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica – Regional Minas – Carolina Martins Vieira (Sboc MG). ESTATÍSTICAS Nas mulheres brasileiras, o câncer de mama é o mais incidente (depois do de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. No entanto, nem todas as mulheres receberão o diagnóstico, por não realizarem exames de rotina ou não procurarem assistência médica ao sinal de alterações nas mamas. A situação reflete a desigualdade no acesso aos serviços de saúde e as deficiências de informação que impactam diretamente o cenário. Para o mastologista e vice-presidente da AMMG, Gabriel de Almeida Silva Júnior, ações como estas trazem à luz um maior acesso as informações que, nem sempre, chegam de forma clara para a população. “Muitas mulheres não sabem quando começar a prevenção e, pior, diante disso, não lutam por seus direitos e ficam à mercê de um diagnóstico tardio, podendo levar a descoberta da doença em estágios preocupantes, onde não há muito o que se fazer.” IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE Além disso, o diagnóstico nos estágios iniciais melhora a qualidade de vida das pacientes e reduz custos com tratamentos oncológicos complexos. Estudos analisados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico (CBR) por Imagem apontam que rastrear a doença entre 40 e 74 anos pode contribuir para a queda na mortalidade. De acordo com o presidente eleito da SBM MG, Henrique Lima Couto, 2025 chegou com muitas conquistas. Primeiro, Couto aponta o lançamento do Programa da Agência Nacional de Saúde para melhorar o controle e os resultados do diagnóstico, tratamento e prevenção do câncer de mama. Outro ganho importante foi o reconhecimento por parte da ANS pela realização da mamografia de dois em dois anos, a partir dos 40 anos de idade. E, por último, o Ministério da Saúde após 20 anos, também reconheceu essa importância, o que é uma grande conquista. “Essa é uma grande conquista. No Brasil, cerca de 40% das mulheres são acometidas pela doença com menos de 50 anos. São mulheres agora que não estão mais abandonadas. Precisamos avançar com acesso a biópsia e tratamentos dignos, que muitas vezes estão incorporados na rede suplementar, mas não estão no Sistema Único de Saúde. Avançar em reabilitação, qualidade de vida, humanização, cuidado e amor.” Veja alguns depoimentos sobre a importância de um trabalho multidisciplinar Inessa Beraldo e Eduardo Cândido Ex-presidente e atual presidente da Associação dos Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig) A Ginecologia e a Obstetrícia têm papel central na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de mama, acompanhando a saúde da mulher em todas as fases da vida, inclusive durante a gestação. Nas consultas de rotina, é possível identificar fatores de risco, orientar sobre hábitos saudáveis e indicar exames de rastreamento, como a mamografia, garantindo que a detecção seja feita em estágios iniciais, quando as chances de cura são maiores. Para as gestantes, o cuidado é ainda mais especial: mesmo durante a gravidez, a avaliação da mama é segura e essencial, protegendo a saúde da mãe e do bebê. É importante lembrar da necessidade de as mulheres fazerem as visitas periódicas ao seu ginecologista, para que todos esses cuidados elencados, sejam dispensados a elas. Walnéia Almeida Presidente da Associação Mineira de Medicina do Trabalho (Amimt) O médico do trabalho é importantíssimo na prevenção do câncer de mama ao integrar ações de promoção da saúde e prevenção dentro do ambiente laboral, orientando as trabalhadoras sobre a importância do rastreamento precoce e estimulando a realização periódica da mamografia, de acordo com atuais protocolos. Além disto, o especialista pode também identificar fatores de risco relacionados ao estilo de vida e ao ambiente ocupacional, como sedentarismo, obesidade, tabagismo e exposição a substâncias potencialmente carcinogênicas, implementando programas de educação, incentivo à atividade física e hábitos alimentares saudáveis. Ao criar campanhas internas, palestras e parcerias com serviços de saúde, amplia o alcance das informações e contribui para o diagnóstico precoce e consequentemente redução da mortalidade pela doença. Ivie Braga de Paula Vice-presidente Sociedade Mineira de Radiologia (SMR) O trabalho do médico radiologista é mudar o destino de uma mulher diagnosticando lesões muito pequenas, as vezes visíveis apenas com a lupa. Ao cuidar das condições para que o diagnóstico precoce aconteça antes que a doença apresente sintomas, como qualidade técnica do exame, a identificação de lesões suspeitas e realização de outros exames de imagem e biópsias para esclarecer o achado, o médico radiologista salva vidas. E, mesmo quando o diagnóstico precoce não foi possível, é através dos exames de imagem de qualidade que podemos conhecer o real tamanho da doença. O especialista participa das decisões em várias fases, desde antes do diagnóstico até após o tratamento do câncer de mama. Gabriela Barbi


Uma corrida pela saúde
Você está pronto? Vamos nos juntar a este movimento em apoio aos pacientes com câncer de mama? No dia 5 de outubro acontece a Caminhada Outubro Rosa, promovida pela Aspec. A concentração será na Praça JK, onde os participantes correrão e caminharão pela Avenida Bandeirantes em um percurso de 3 km indo da Praça da Bandeira e retornando na na Praça JK, em Belo Horizonte. Adquira seu kit Adquira seu kit e faça a diferença na luta pela prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Nesse Outubro Rosa, vista a camisa e lute pela prevenção, ampliação do rastreamento e acessibilidade a diagnóstico e tratamento também compõem a ampla pauta desse projeto. Apoio O evento conta com o apoio da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG): Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Minas Gerais (SBM MG); Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig); Associação Mineira de Medicina do Trabalho (Amimt); Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Minas Gerais (SBCP MG); Sociedade de Acadêmicos de Medicina de Minas Gerais (Sammg); Sociedade Mineira de Radiologia (SMR); Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte – José Martins Juliano Eustaquio (Smexe); Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade – Douglas Vinícius Reis Pereira (AMMFC); Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Minas Gerais (Sbem MG) e Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica – Regional Minas – Carolina Martins Vieira (Sboc MG). Adquira seu Kit agora mesmo e esteja pronto para caminhar conosco: https://www.sympla.com.br/evento/corrida-e-caminhada-outubro-rosa-aspec/3034051?referrer=www.google.com

Caminhada Outubro Rosa
💟Caminhada Rosa Nas mulheres brasileiras, o câncer de mama também é o mais incidente (depois do de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. Esta realidade mobiliza a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), que ilumina sua sede cor da campanha ‘Outubro Rosa’, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e sua regional em Minas Gerais (SBM MG) que se unem com o lema ‘Juntos somos mais fortes’. Na capital mineira a SBM MG realiza às 8h do dia 13 de outubro, domingo, a Caminhada Rosa, na Praça JK (Avenida Bandeirantes, 240, Sion – Belo Horizonte), para a chamar atenção para a doença que, descoberta no início, tem grandes chances de cura. Para participar da Caminhada Rosa, inscreva-se no Sympla.
			
			                
                		
		
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