Autor: jonasjabour

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Um amor por Diamantina

Exposição apresenta Diamantina Durante o mês de abril, o Espaço Cultural Otto Cirne recebe as obras de Graciola Rodrigues. Intitulada ‘Meus diamantes’, a exposição revela o amor da artista plástica pela cidade de Diamantina, Minas Gerais, em pinturas nas técnicas acrílica sobre tela e mista. A aptidão pelas artes é inata! “Desenho desde pequena e, mais tarde, com a influência de amigos, decidi aprimorar naquilo que eu era autodidata”, explica. Rodrigues fez cursos e se graduou na Escola Guignard, referência em Belas Artes no estado. Para essa mostra preparou telas que reportam alguns pontos do município mineiro onde nasceu e considera ser a cidade da música. “Além da conhecida Vesperata, Diamantina tem uma musicalidade que expresso em minhas obras. Quem passa por lá constantemente vê músicos acompanhados de seus instrumentos.” As pinturas, segundo ela, contam ainda com imagens das apanhadoras de ‘sempre-vivas’, nome popular dado a várias espécies de plantas que, após colhidas e secas, conseguem resistir consideravelmente ao tempo sem se estragar ou perder sua cor. “Ver as mulheres colhendo as flores é um belo momento”, acrescenta. A artista, que afirma passear pelos estilos expressionista, cubista e modernista, conforme seu público a descreve, inspira-se não apenas em sua terra natal, mas em temas diversos: “Posso dizer que tenho um trabalho global, pois desenvolvo nas telas temáticas diferentes entre si”. O brasileiro Cândido Portinari e o espanhol Pablo Picasso são quem ela mais admira no mundo artístico. “Vivo na cultura e estou atenta às manifestações de arte ao meu redor. Ministro aulas de educação artística e atuo na Secretaria de Cultura de Diamantina”, conta. ONDE FICA A EXPOSIÇÃO As peças de ‘Meus diamantes’ serão comercializadas e ficam em exposição até o final do mês de abril, de 8h às 21h, de segunda a sábado. O Espaço Cultural Otto Cirne está localizado no hall de entrada do Centro de Convenções e Eventos da Associação Médica de Mina Gerais e é destinado à exposição de obras de arte de autoria de associados e seus dependentes. QUEM PODE UTILIZAR O ESPAÇO Médicos não associados e artistas não médicos podem utilizar o espaço, dependendo da disponibilidade na agenda. Interessados devem entrar em contato com a Assessoria de Comunicação, pelo telefone (31) 3247 1608 ou e-mail comunicacao@ammg.org.br.

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Um alerta sobre a cegueira

Prevenção à cegueira é um alerta No mês de abril, especialistas fazem um chamado para o cuidado com a saúde dos olhos. Quem cuida da visão é o médico oftalmologista Oftalmologistas chamam a atenção, no mês de abril, para a importância do diagnóstico precoce com a visão e a prevenção à cegueira. O diretor da Sociedade Mineira de Oftalmologia (SMO), Luiz Carlos Molinari Gomes, faz um alerta para que os cuidados com a avaliação, prescrição e tratamentos só podem ser feitos com um médico especialista.  “O diagnóstico de doenças oculares e a indicação seja de óculos, lentes de contato ou mesmo medicamentos, devem ser conduzidos pelo profissional formado em medicina e com obtenção do título de especialista na área.” A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere como ideal a proporção de um oftalmologista para cada 20 mil habitantes. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), o Brasil concentra mais da metade de todos os oftalmologistas da América do Sul, representando um dos maiores contingentes de especialistas no mundo. Cerca de 480 novos especialistas completam sua formação a cada ano. Molinari ressalta que, na maioria das regiões, há uma proporção superior ao ideal, garantindo uma situação privilegiada no cenário mundial. “Entretanto, ainda se percebe uma distribuição desproporcional população/médicos entre as regiões. Há um grande número de municípios que contam com atendimento oftalmológico sazonal o que, apesar de não ser ideal, consegue diminuir a demanda reprimida local. As áreas, não cobertas regularmente por médicos oftalmologistas, são motivo de frequentes campanhas de atendimento populacional que visam resolver problemas pontuais.” De acordo com o especialista, a atenção com a saúde ocular deve acontecer durante todas as fases da vida. Tem início na gestação, nos cuidados com a mãe durante o pré-natal, e nos recém-nascidos submetidos ao teste do olhinho, capaz de detectar, ainda na maternidade, doenças como catarata e glaucoma congênitos, tumor e outros problemas oculares. “O uso de óculos falsificados, a prescrição de óculos de grau por não médicos, o tempo exagerado de tela, a administração de medicamentos sem prescrição ou de uso caseiro, também podem levar à cegueira. Vale lembrar que é possível encontrar atendimento gratuito nos postos de saúde da rede pública, portanto, não há desculpa para não cuidar da visão.”   Molinari explica que, alguns problemas demandam maior atenção, como usuários de lentes de contato; pacientes que passaram por cirurgia refrativa; portadores de miopia; glaucoma de difícil controle; portadores de retinopatia diabética – pacientes com diabetes têm 40% de chances de ter glaucoma e 60% de desenvolver catarata –; pessoas com degeneração macular relacionada à idade (DMRI), que é uma perda progressiva da visão central, e a catarata, condição comum que ocorre com o envelhecimento. “Nestes casos, as consultas com o médico oftalmologista devem ser regulares, para acompanhamento, e não apenas visitas anuais. É possível prevenir e tratar muitas enfermidades, e quando o cuidado é iniciado precocemente, as chances são ainda maiores”, orienta.   Dados da saúde ocular A estimativa mundial da deficiência visual é de 36 milhões de pessoas cegas; Cerca de 217 milhões de pessoas com deficiência visual moderada ou grave e 188 milhões de pessoas com deficiência visual leve no mundo; No Brasil, cerca de 3 % da população apresenta deficiência visual moderada, grave ou cegueira; Muitas das causas de deficiência visual irreversível estão relacionadas ao aumento da expectativa de vida da população; Na população infantil verifica-se aumento crescente de deficiências múltiplas relacionadas ao maior tempo de tela; Mais de 82% de todas as pessoas cegas no mundo são maiores de 50 anos.   Garanta mais qualidade e conforto para a visão Durma no mínimo oito horas por dia, menor quantidade pode causar vermelhidão ocular, vista cansada e inchaços; Evite o consumo de bebidas alcóolicas, elas produzem resíduos tóxicos, o que favorece o envelhecimento precoce das células oculares, além da desidratação; Tenha alimentação balanceada. A ingestão de vegetais verdes escuros é indicada, pois eles fornecem vitaminas benéficas para a retina; Não esqueça os óculos escuros com proteção ultravioleta (UV). A luz UV é prejudicial às células da retina, causando o envelhecimento precoce delas. A incidência de raios UV nos olhos podem provocar catarata precoce e desenvolvimento de doenças degenerativas da retina; A baixa umidade do ar causa irritação, ardência e vermelhidão ocular. Ventiladores e ar condicionados devem ser evitados, pois ressecam ainda mais os olhos. Neste caso, o uso de colírios lubrificantes, conhecidos como ‘lágrimas artificias’ é fundamental; Se você precisa de óculos de grau, não deixe de usá-los. Eles evitam problemas oculares e incômodos, como dores de cabeça e cansaço das vistas; Realize consultas oftalmológicas periódicas.  

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Um amor por Diamantina

Exposição apresenta Diamantina Durante o mês de abril, o Espaço Cultural Otto Cirne recebe as obras de Graciola Rodrigues. Intitulada ‘Meus diamantes’, a exposição revela o amor da artista plástica pela cidade de Diamantina, Minas Gerais, em pinturas nas técnicas acrílica sobre tela e mista. A aptidão pelas artes é inata! “Desenho desde pequena e, mais tarde, com a influência de amigos, decidi aprimorar naquilo que eu era autodidata”, explica. Rodrigues fez cursos e se graduou na Escola Guignard, referência em Belas Artes no estado. Para essa mostra preparou telas que reportam alguns pontos do município mineiro onde nasceu e considera ser a cidade da música. “Além da conhecida Vesperata, Diamantina tem uma musicalidade que expresso em minhas obras. Quem passa por lá constantemente vê músicos acompanhados de seus instrumentos.” As pinturas, segundo ela, contam ainda com imagens das apanhadoras de ‘sempre-vivas’, nome popular dado a várias espécies de plantas que, após colhidas e secas, conseguem resistir consideravelmente ao tempo sem se estragar ou perder sua cor. “Ver as mulheres colhendo as flores é um belo momento”, acrescenta. A artista, que afirma passear pelos estilos expressionista, cubista e modernista, conforme seu público a descreve, inspira-se não apenas em sua terra natal, mas em temas diversos: “Posso dizer que tenho um trabalho global, pois desenvolvo nas telas temáticas diferentes entre si”. O brasileiro Cândido Portinari e o espanhol Pablo Picasso são quem ela mais admira no mundo artístico. “Vivo na cultura e estou atenta às manifestações de arte ao meu redor. Ministro aulas de educação artística e atuo na Secretaria de Cultura de Diamantina”, conta.   ONDE FICA A EXPOSIÇÃO As peças de ‘Meus diamantes’ serão comercializadas e ficam em exposição até o final do mês de abril, de 8h às 21h, de segunda a sábado. O Espaço Cultural Otto Cirne está localizado no hall de entrada do Centro de Convenções e Eventos da Associação Médica de Mina Gerais e é destinado à exposição de obras de arte de autoria de associados e seus dependentes.   QUEM PODE UTILIZAR O ESPAÇO Médicos não associados e artistas não médicos podem utilizar o espaço, dependendo da disponibilidade na agenda. Interessados devem entrar em contato com a Assessoria de Comunicação, pelo telefone (31) 3247 1608 ou e-mail comunicacao@ammg.org.br.

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Prevenção à cegueira

Prevenção à cegueira é um alerta No mês de abril, especialistas fazem um chamado para o cuidado com a saúde dos olhos. Quem cuida da visão é o médico oftalmologista Oftalmologistas chamam a atenção, no mês de abril, para a importância do diagnóstico precoce com a visão e a prevenção à cegueira. O diretor da Sociedade Mineira de Oftalmologia (SMO), Luiz Carlos Molinari Gomes, faz um alerta para que os cuidados com a avaliação, prescrição e tratamentos só podem ser feitos com um médico especialista.  “O diagnóstico de doenças oculares e a indicação seja de óculos, lentes de contato ou mesmo medicamentos, devem ser conduzidos pelo profissional formado em medicina e com obtenção do título de especialista na área.” A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere como ideal a proporção de um oftalmologista para cada 20 mil habitantes. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), o Brasil concentra mais da metade de todos os oftalmologistas da América do Sul, representando um dos maiores contingentes de especialistas no mundo. Cerca de 480 novos especialistas completam sua formação a cada ano. Molinari ressalta que, na maioria das regiões, há uma proporção superior ao ideal, garantindo uma situação privilegiada no cenário mundial. “Entretanto, ainda se percebe uma distribuição desproporcional população/médicos entre as regiões. Há um grande número de municípios que contam com atendimento oftalmológico sazonal o que, apesar de não ser ideal, consegue diminuir a demanda reprimida local. As áreas, não cobertas regularmente por médicos oftalmologistas, são motivo de frequentes campanhas de atendimento populacional que visam resolver problemas pontuais.” De acordo com o especialista, a atenção com a saúde ocular deve acontecer durante todas as fases da vida. Tem início na gestação, nos cuidados com a mãe durante o pré-natal, e nos recém-nascidos submetidos ao teste do olhinho, capaz de detectar, ainda na maternidade, doenças como catarata e glaucoma congênitos, tumor e outros problemas oculares. “O uso de óculos falsificados, a prescrição de óculos de grau por não médicos, o tempo exagerado de tela, a administração de medicamentos sem prescrição ou de uso caseiro, também podem levar à cegueira. Vale lembrar que é possível encontrar atendimento gratuito nos postos de saúde da rede pública, portanto, não há desculpa para não cuidar da visão.”   Molinari explica que, alguns problemas demandam maior atenção, como usuários de lentes de contato; pacientes que passaram por cirurgia refrativa; portadores de miopia; glaucoma de difícil controle; portadores de retinopatia diabética – pacientes com diabetes têm 40% de chances de ter glaucoma e 60% de desenvolver catarata –; pessoas com degeneração macular relacionada à idade (DMRI), que é uma perda progressiva da visão central, e a catarata, condição comum que ocorre com o envelhecimento. “Nestes casos, as consultas com o médico oftalmologista devem ser regulares, para acompanhamento, e não apenas visitas anuais. É possível prevenir e tratar muitas enfermidades, e quando o cuidado é iniciado precocemente, as chances são ainda maiores”, orienta.   Dados da saúde ocular A estimativa mundial da deficiência visual é de 36 milhões de pessoas cegas; Cerca de 217 milhões de pessoas com deficiência visual moderada ou grave e 188 milhões de pessoas com deficiência visual leve no mundo; No Brasil, cerca de 3 % da população apresenta deficiência visual moderada, grave ou cegueira; Muitas das causas de deficiência visual irreversível estão relacionadas ao aumento da expectativa de vida da população; Na população infantil verifica-se aumento crescente de deficiências múltiplas relacionadas ao maior tempo de tela; Mais de 82% de todas as pessoas cegas no mundo são maiores de 50 anos.   Garanta mais qualidade e conforto para a visão Durma no mínimo oito horas por dia, menor quantidade pode causar vermelhidão ocular, vista cansada e inchaços; Evite o consumo de bebidas alcóolicas, elas produzem resíduos tóxicos, o que favorece o envelhecimento precoce das células oculares, além da desidratação; Tenha alimentação balanceada. A ingestão de vegetais verdes escuros é indicada, pois eles fornecem vitaminas benéficas para a retina; Não esqueça os óculos escuros com proteção ultravioleta (UV). A luz UV é prejudicial às células da retina, causando o envelhecimento precoce delas. A incidência de raios UV nos olhos podem provocar catarata precoce e desenvolvimento de doenças degenerativas da retina; A baixa umidade do ar causa irritação, ardência e vermelhidão ocular. Ventiladores e ar condicionados devem ser evitados, pois ressecam ainda mais os olhos. Neste caso, o uso de colírios lubrificantes, conhecidos como ‘lágrimas artificias’ é fundamental; Se você precisa de óculos de grau, não deixe de usá-los. Eles evitam problemas oculares e incômodos, como dores de cabeça e cansaço das vistas; Realize consultas oftalmológicas periódicas.  

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Autismo: o que você sabe?

Autismo: você conhece bem sobre isso?   Abril Azul: ‘Mais Informação, menos preconceito’, campanha alerta para a necessidade de uma maior discussão sobre o tema   O dia Mundial de Conscientização do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é comemorado no dia dois de abril. A Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil – Capítulo Mineiro (Abenepi – MG) propõe, durante esse mês, uma reflexão com toda a sociedade. A Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) apoia a iniciativa e ilumina sua sede de azul, cor mundial da campanha que este ano tem como mote central ‘Mais Informação, menos preconceito’.  A presidente da Abenepi-MG, a neuropediatra infantil Marli de Araújo Marra, explica que o TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento e, nos últimos estudos, mostrou uma prevalência que em cada 44 crianças, uma tem o espectro. Ele se manifesta com comprometimento da interação social, presença de comportamentos restritivos e/ou repetitivos e atraso da linguagem verbal. A criança pode apresentar dificuldade de mudanças de rotinas, hiperfoco em determinados temas ou assuntos, dificuldade em fixar o olhar nas pessoas, alterações dos processamentos sensoriais com sensibilidades aumentadas a alguns ou reduzidas para outros. “Por exemplo, alguns sons podem deflagrar nervosismo. É frequente a associação com outros sintomas como: irritabilidade, desatenção, agitação motora, ansiedade, transtornos de aprendizagem, distúrbios do sono, convulsões, dentre outros.”   Entenda Mais A neuropediatra lembra ainda que falar não é comunicar. Na linguagem verbal é necessário a criança conseguir se expressar e compreender o que está sendo falado. “Conviver com pessoas que estão dentro do Transtorno do Espectro Autista é cada vez mais comum, mas para os pais, que recebem o diagnóstico fica a grande dúvida: meu filho irá levar uma vida normal? Ele conseguirá fazer as atividades do dia a dia? Ele será independente no futuro?” A especialista fala também da necessidade de um maior preparo das instituições de ensino, que têm um papel fundamental no desenvolvimento de toda criança. Marra, reforça que para a criança que não é neurotípica isso não é diferente, porém, é preciso todos estarem preparados para os desafios extras e preconceitos que, diante de uma grande diversidade de pessoas, sem dúvida, podem aparecer.   Lei Berenice Piana No Brasil existe a Lei Berenice Piana nº12.764, criada em 2012, como uma Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com transtornos do espectro autista. Além disso, a Constituição, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Estatuto da Pessoa com Deficiência também determinam direitos dos autistas. Em relação à educação, a lei estabelece uma série de direitos do aluno com necessidades especiais e impõe deveres às escolas — tanto públicas quanto particulares — no que diz respeito à inclusão. Apesar disso, na prática, muitas instituições ainda negligenciam essas regras, o que faz com que os pais e as mães de crianças autistas tenham de recorrer à Justiça para terem os direitos de seus filhos assegurados. Para Marra a intervenção precoce adequada e os estímulos para o desenvolvimento da criança com TEA devem ser feitos por equipe multidisciplinar. “É uma força tarefa que envolve neurologistas, psiquiatras, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicopedagogos, dentre outros. A terapia padrão-ouro para os principais sintomas do TEA no momento atual é a terapia comportamental, que é mais eficaz se iniciada no início da vida reforça a médica.   VIII Congresso Mineiro Abenepi E para discutir sobre este, dentre outros temas, a Abenepi MG promoverá o VIII Congresso Mineiro Abenepi, nos dias de 19 e 20 de maio, no Centro de Convenções e Eventos da Associação Médica de Minas Gerais (Cencon AMMG), em BH. Profissionais de várias áreas como psiquiatras, neurologistas, pediatras, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, neuropsicólogos, entre outros estarão reunidos para debater sobre os desafios, impostos desde a pandemia, passando pelas novidades em diagnósticos, até as mais recentes abordagens e tratamentos das crianças e adolescentes.    

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Autismo: o que você sabe?

Autismo: você conhece bem sobre isso?    Abril Azul: ‘Mais Informação, menos preconceito’, campanha alerta para a necessidade de uma maior discussão sobre o tema  O dia Mundial de Conscientização do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é comemorado no dia dois de abril. A Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil – Capítulo Mineiro (Abenepi – MG) propõe, durante esse mês, uma reflexão com toda a sociedade. A Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) apoia a iniciativa e ilumina sua sede de azul, cor mundial da campanha que este ano tem como mote central ‘Mais Informação, menos preconceito’.  A presidente da Abenepi-MG, a neuropediatra infantil Marli de Araújo Marra, explica que o TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento e, nos últimos estudos, mostrou uma prevalência que em cada 44 crianças, uma tem o espectro. Ele se manifesta com comprometimento da interação social, presença de comportamentos restritivos e/ou repetitivos e atraso da linguagem verbal. A criança pode apresentar dificuldade de mudanças de rotinas, hiperfoco em determinados temas ou assuntos, dificuldade em fixar o olhar nas pessoas, alterações dos processamentos sensoriais com sensibilidades aumentadas a alguns ou reduzidas para outros. “Por exemplo, alguns sons podem deflagrar nervosismo. É frequente a associação com outros sintomas como: irritabilidade, desatenção, agitação motora, ansiedade, transtornos de aprendizagem, distúrbios do sono, convulsões, dentre outros.”   Entenda mais A neuropediatra lembra ainda que falar não é comunicar. Na linguagem verbal é necessário a criança conseguir se expressar e compreender o que está sendo falado. “Conviver com pessoas que estão dentro do Transtorno do Espectro Autista é cada vez mais comum, mas para os pais, que recebem o diagnóstico fica a grande dúvida: meu filho irá levar uma vida normal? Ele conseguirá fazer as atividades do dia a dia? Ele será independente no futuro?” A especialista fala também da necessidade de um maior preparo das instituições de ensino, que têm um papel fundamental no desenvolvimento de toda criança. Marra, reforça que para a criança que não é neurotípica isso não é diferente, porém, é preciso todos estarem preparados para os desafios extras e preconceitos que, diante de uma grande diversidade de pessoas, sem dúvida, podem aparecer.   Lei Berenice Piana No Brasil existe a Lei Berenice Piana nº12.764, criada em 2012, como uma Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com transtornos do espectro autista. Além disso, a Constituição, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Estatuto da Pessoa com Deficiência também determinam direitos dos autistas. Em relação à educação, a lei estabelece uma série de direitos do aluno com necessidades especiais e impõe deveres às escolas — tanto públicas quanto particulares — no que diz respeito à inclusão. Apesar disso, na prática, muitas instituições ainda negligenciam essas regras, o que faz com que os pais e as mães de crianças autistas tenham de recorrer à Justiça para terem os direitos de seus filhos assegurados. Para Marra a intervenção precoce adequada e os estímulos para o desenvolvimento da criança com TEA devem ser feitos por equipe multidisciplinar. “É uma força tarefa que envolve neurologistas, psiquiatras, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicopedagogos, dentre outros. A terapia padrão-ouro para os principais sintomas do TEA no momento atual é a terapia comportamental, que é mais eficaz se iniciada no início da vida reforça a médica.   VIII Congresso Mineiro Abenepi E para discutir sobre este, dentre outros temas, a Abenepi MG promoverá o VIII Congresso Mineiro Abenepi, nos dias de 19 e 20 de maio, no Centro de Convenções e Eventos da Associação Médica de Minas Gerais (Cencon AMMG), em BH. Profissionais de várias áreas como psiquiatras, neurologistas, pediatras, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, neuropsicólogos, entre outros estarão reunidos para debater sobre os desafios, impostos desde a pandemia, passando pelas novidades em diagnósticos, até as mais recentes abordagens e tratamentos das crianças e adolescentes.    

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Fórum de Medicina de Família

Acontece dia 31 de março, das 13h às 18h, na sede do CRM-MG, em Belo Horizonte,  o I Fórum de Medicina de Família e Comunidade do CRM-MG. Em pauta o panorama da especialidade no Brasil, os dilemas éticos e as perspectivas da especialidade, a organização da Atenção Primária à Saúde no Estado e o Provimento Médico na Atenção Primária à Saúde. Evento presencial, com transmissão pelo canal do CRM-MG no YouTube, é aberto para médicos registrados no CRM-MG e para estudantes de medicina matriculados em escolas médicas de Minas Gerais. Certificados exclusivamente para participantes presenciais. Programação 13h Recepção 13h05 – Abertura CRM-MG: Ivana Raimunda de Menezes Melo (Presidente) CFM: Alexandre de Menezes Rodrigues (Conselheiro Federal por Minas Gerais) AMMG: Fábio Augusto de Castro Guerra (Presidente) SINMED/MG: Jordani Campos Machado (Presidente) SES/MG: Fábio Bacchereti (Secretário de Estado de Saúde de MG)   13h45 Câmara Técnica de Medicina de Família e Comunidade Moderador: Flávio Mendonça de Andrade Silva (Coordenador das Câmaras Técnicas do CRM-MG) 13H45: Panorama da Especialidade MFC no Brasil e no Estado (Artur Oliveira Mendes – Membro da Câmara Técnica de MFC do CRM-MG) 14h10: Dilemas Éticos da Especialidade MFC (Fabiana Prado dos Santos Nogueira – Coordenadora da Câmara Técnica de MFC do CRM-MG)   14h30 Perspectivas para a Medicina de Família e Comunidade segundo a Entidade Científica da Especialidade Moderadora: Ruth Borges Dias (Membro da Câmara Técnica de MFC do CRM-MG) 14h30 – Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade (Ricardo Alexandre de Souza -Presidente) 14h50 – Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Zeliete Linhares Leite Zambom – Presidente)   15h10 Organização da Atenção Primária à Saúde (APS) no Estado Moderador: Guilherme Bruno de Lima Júnior (Membro da Câmara Técnica de MFC do CRM-MG) Camila Helen de Almeida Silva Oliveira (Superintendente de APS na Secretaria de Estado de Saúde de MG) 15h40: Debate 16h: Intervalo   16h30: Provimento Médico na Atenção Primária à Saúde Moderadora: Fabiana Prado dos Santos Nogueira – Coordenadora da Câmara Técnica de MFC do CRM-MG Felipe Proenço de Oliveira (Diretor de Programas da Secretaria de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde) 17h30: Debate   18h: Leitura da Carta do CRM-MG Faça sua inscrição.  Confira a programação completa.     

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Urezoma em Juiz de Fora

Acontece, no dia 1º de abril, a 503ª Edição da Urezoma em Juiz de Fora. O encontro será realizado na Sociedade de Medicina e Cirurgia Juiz de Fora e tem como objetivo reunir médicos e representantes da entidade da região e de Minas para atualização em torno de temas relevantes da medicina e da categoria médica. A abertura será feita pelo presidente da SMCJF, Luiz Antônio Avelar, juntamente com o presidente da Urezoma, Delano Carneiro e o diretor científico da filiada, José Dondici Filho. Representando a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), estará presente o presidente da entidade, Fábio Augusto de Castro Guerra, que participará da mesa sobre o papel da Associação e suas filiadas, ressaltando a importância da união dos médicos no estado não só em defesa dos interesses dos profissionais, mas também de uma melhor assistência a saúde para toda a população. Participa também o Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM MG), representado pelo conselheiro Cícero de Lima Rena. Serão debatidos ainda temas envolvendo a ‘Atualização dos documentos legais, o que mudou?’; ‘Atestado de óbito, pós-graduação e RQE’, ‘Telemedicina e Lei Geral de Proteção de dados’, ‘Atualização do E-social’ e ‘Medicina, humanização e espiritualidade’. Na ocasião, o médico Adauto Barros Amim será homenageado pelos seus serviços prestados junto à comunidade e à classe médica.

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Nova edição: Jornal da AMMG

A nova Edição do Jornal da AMMG (Fevereiro/Março 2023), traz reportagens especiais. Leia e confira alguns dos nossos destaques: 🗣️ A invasão do Ato Médico; 🗣️ Internato Rural e suas particularidades; 🗣️ Entrevista com o Secretário de Estado da Saúde, Fábio Baccheretti 🗣️ Testes genéticos: quando indicá-los   CONFIRA A EDIÇÃO COMPLETA ❗ Para conferir estas e outras matérias acesse a publicação completa

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Saiba como gerir sua carreira

  No novo PodCast da AMMG, a advogada especialista em direito médico, mestranda em ciência da saúde e membro da Comissão de Direito do Conselho Federal de Medicina (CFM), Ana Carolina Daher Costa esclarece sobre: ✅ Quando é necessário um contrato social; ✅ A relevância do termo de consentimento informado; ✅ Os pilares da publicidade médica; ✅ Contratos de prestação de serviço; ✅ Plantão médico e consultórios compartilhados.   OUÇA AQUI    ❗Estes e outros temas serão abordados, dia 1º de abril, no Centro de Convenções e Eventos da AMMG, durante o Curso Presencial ‘Gestão da Atividade Médica’. Gratuito para associados AMMG e SAMMG.   INSCREVA-SE #ammg #gestãodecarreira #atividademédica #cenconammg #publicidademédica

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