Dia: 1/03/2024

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Vamos falar sobre obesidade & juventude, saúde e nosso mundo? Esse é o tema do Dia Mundial da Obesidade deste ano e também será o tema da live que da próxima segunda-feira (04/03), 19h, no perfil do Instagram da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Minas Gerais (SBEM MG). Acesse: @sbemmg O bate-papo será comandado por Rodrigo Nunes Lamounier, que é médico endocrinologista e Diretor Científico da SBEM MG e por sua convidada, Silvana Pinheiro Neiva, também médica endocrinologista e Delegada da ABESO em MG. A Associação Médica de Minas Gerais apoia essa iniciativa. Veja mais sobre a campanha em nosso site: https://ammg.org.br/vamos-falar-sobre-obesidade/

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No dia 4 de março, campanha em todo o país chama a população para falar sobre uma doença que atingirá mais de 1,9 bilhão de pessoas em todo mundo A obesidade, que já afeta 600 milhões de pessoas no mundo todo, não gira em torno da preocupação com padrões de beleza. Especialistas alertam que é uma doença crônica, definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo, capaz de causar alteração funcional, estrutural ou até mesmo comportamental, prejudicando a saúde de crianças, adolescentes e adultos.  A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), em 2024, chama a população para falar sobre um tema tão importante.  A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – MG (Sbem MG) abraça a campanha em março e alerta para o número crescente de obesos no estado.  No dia 4 de março (Dia Mundial da Obesidade,) realizará uma live, às 19 horas, aberta ao público, em seu Instagram  @sbemmg. Uma oportunidade para ouvir dicas de especialistas, novidades em tratamentos e alertas.   Atlas e os números O último Atlas Mundial da Obesidade, lançado em março de 2023, pela Federação Mundial da Obesidade (WOF) apresentou números preocupantes. Segundo o relatório, uma em cada sete pessoas tem obesidade no mundo. A projeção para 2035 é que uma em cada quatro pessoas (quase dois bilhões) conviverá com a doença e mais de quatro bilhões viverá com sobrepeso, causando um impacto econômico de 4,32 trilhões de dólares. No Brasil, os números são alarmantes também, com um crescimento entre 2020 e 2035  de 2,8%.  A endocrinologista e presidente da Sbem MG, Flávia Coimbra, explica que além do aumento do peso, doenças como o diabetes tipo 2, problemas cardiovasculares, no fígado e articulares, apneia do sono, problemas no fígado, hipertensão, vários tipos de cânceres, dentre outras patologias surgem como comorbidades que, se não controladas, podem levar a morte.  Vamos falar sobre isso? Coimbra explica que já vivemos uma situação epidêmica e, portanto, a campanha deste ano não poderia ser melhor: ‘’Vamos falar sobre isso?”.  “Não é apenas uma questão de estética, mas sim de saúde. A obesidade é uma doença crônica multifatorial e tem várias raízes. Tem um componente genético importante, mas fatores ambientais, sociais, de saúde mental, medicamentos, podem influenciar no ganho de peso. A pessoa que vive com obesidade não é culpada pela condição.” A presidente da Sbem MG explica que nem todas as pessoas com sobrepeso ou obesidade respondam bem apenas a estratégias de reeducação alimentar e atividade física, que são componentes fundamentais, mas nem sempre suficientes para o tratamento da obesidade. “É preciso um olhar atento e individualizado e também uma adequação as linhas de cuidado da obesidade.” ENTREVISTAS E MAIS INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA: Assessoria de Imprensa da AMMG: (31) 3247 1639 / 3247 1630

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Um alerta às mulheres

Câncer de colo do útero pode ser evitado Especialistas alertam sobre prevenção e a importância da vacina O Capitulo Mineiro da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital e Colposcopia (ABPTGIC MG) alerta para uma doença altamente prevenível e da importância da vacinação. A sede da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), em Belo Horizonte, abraça essa causa e ilumina sua sede durante de 1º a 11 março de lilás, cor alusiva ao tema. O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres no Brasil, excluindo os casos de tumores de pele não melanoma. No dia quatro de março, é celebrado o Dia Internacional de Conscientização sobre o HPV (Papilomavírus Humano), responsável pela infecção sexualmente mais transmissível em todo o mundo. Além do uso do preservativo e do exame de Papanicolaou, uma das formas mais eficazes para se proteger da doença é a vacina. O Brasil, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), disponibiliza a vacina contra o vírus HPV para meninas e meninos de 9 a 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias) e para os imunossuprimidos, três doses, de 9 à 45, que incluem homens e mulheres transplantados; pacientes oncológicos em uso de quimioterapia e radioterapia, pessoas vivendo com HIV/Aids. Disponibiliza também o imunizante para as vítimas de violência sexual. De acordo com a presidente da ABPTGIC MG, Adriana Almeida de Souza, as mulheres enfrentam dificuldades como a falta de conhecimento sobre a doença e das estratégias de prevenção. “Há vergonha ou constrangimento em realizar exame preventivo, além das dificuldades para agendar consultas, fazer e obter resultados de exames.” Levantamento do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o risco estimado é de 13,25 casos a cada 100 mil mulheres para cada ano do triênio 2023-2025. Quanto à distribuição geográfica, é o segundo mais incidente nas Regiões Norte (20,48/100 mil) e Nordeste (17,59/100 mil). Na Região Centro-oeste (16,66/100 mil), ocupa a terceira posição; na Região Sul (14,55/100 mil), a quarta; e, na Região Sudeste (12,93/100 mil), a quinta posição. “O rastreamento organizado, com garantia de seguimento e tratamento dos casos alterados, tem sido efetivo na redução da incidência e da mortalidade por este câncer em países desenvolvidos.”, afirma Lucena Sintomas Em estágio inicial, a doença costuma ser assintomática e, por isso, o rastreamento é necessário. Já a doença avançada costuma causar sangramento vaginal anormal, sangramento após as relações sexuais e corrimento com odor desagradável.  Entre os outros sintomas, é possível haver a ocorrência de sangramento menstrual prolongado, secreção vaginal incomum, sangramento depois da menopausa, dores durante a relação sexual e dor na região pélvica. Nos casos mais avançados, sintomas da doença incluem inchaço das pernas, dificuldade ao urinar ou evacuar e sangue na urina.  Sobre o HPV Na maioria das vezes, o vírus do HPV é eliminado espontaneamente pelo organismo, mas em alguns casos ele pode provocar a formação de verrugas na pele e nas regiões oral (lábios, boca, cordas vocais etc.), anal, genital e da uretra, além de lesões de alto risco nos órgãos genitais que podem evoluir lentamente para o câncer de pênis e o de colo do útero. O tumor peniano é raro e representa apenas 0,4% dos carcinomas malignos do sexo masculino; já o câncer de colo de útero é bem mais comum. O mais preocupante é que, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou ambos, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero. Portanto, não há dúvida de que as mulheres são as maiores vítimas dessa IST. ENTREVISTAS E MAIS INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA: Assessoria de Imprensa da AMMG: (31) 3247 1639 / 3247 1630

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