Autor: Renata Clímaco

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Caminhada alerta para a prevenção ao Câncer de Mama Belo Horizonte sedia, no dia 19 de outubro, de 8h às 13h, em BH, Caminhada Outubro Rosa com a presença de especialistas para alertar sobre o tema No dia 19 de outubro (domingo), de 8h às 13h, Belo Horizonte recebe a Caminhada Outubro Rosa e a 1ª Corrida Aspec. Participantes irão se reunir na Praça JK (Avenida Bandeirantes, 240, Sion), em um percurso de 3 km até a Praça da Bandeira. O objetivo é promover a conscientização sobre a importância do rastreamento e do diagnóstico precoce do câncer de mama. Os kits para participar podem ser adquiridos, antecipadamente, pelo Sympla.  O encontro é uma promoção da Aspec Solidária e conta com o apoio da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Minas Gerais (SBM MG); Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig); Associação Mineira de Medicina do Trabalho (Amimt); Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Minas Gerais (SBCP MG); Sociedade de Acadêmicos de Medicina de Minas Gerais (Sammg); Sociedade Mineira de Radiologia (SMR); Sociedade Mineira de Medicina do Exercício e do Esporte – José Martins Juliano Eustaquio (Smexe); Associação Mineira de Medicina de Família e Comunidade – Douglas Vinícius Reis Pereira (AMMFC); Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Minas Gerais (Sbem MG) e Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica – Regional Minas – Carolina Martins Vieira (Sboc MG). ESTATÍSTICAS Nas mulheres brasileiras, o câncer de mama é o mais incidente (depois do de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. No entanto, nem todas as mulheres receberão o diagnóstico, por não realizarem exames de rotina ou não procurarem assistência médica ao sinal de alterações nas mamas. A situação reflete a desigualdade no acesso aos serviços de saúde e as deficiências de informação que impactam diretamente o cenário. Para o mastologista e vice-presidente da AMMG, Gabriel de Almeida Silva Júnior, ações como estas trazem à luz um maior acesso as informações que, nem sempre, chegam de forma clara para a população. “Muitas mulheres não sabem quando começar a prevenção e, pior, diante disso, não lutam por seus direitos e ficam à mercê de um diagnóstico tardio, podendo levar a descoberta da doença em estágios preocupantes, onde não há muito o que se fazer.” IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE Além disso, o diagnóstico nos estágios iniciais melhora a qualidade de vida das pacientes e reduz custos com tratamentos oncológicos complexos. Estudos analisados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico (CBR) por Imagem apontam que rastrear a doença entre 40 e 74 anos pode contribuir para a queda na mortalidade. De acordo com o presidente eleito da SBM MG, Henrique Lima Couto, 2025 chegou com muitas conquistas. Primeiro, Couto aponta o lançamento do Programa da Agência Nacional de Saúde para melhorar o controle e os resultados do diagnóstico, tratamento e prevenção do câncer de mama. Outro ganho importante foi o reconhecimento por parte da ANS pela realização da mamografia de dois em dois anos, a partir dos 40 anos de idade. E, por último, o Ministério da Saúde após 20 anos, também reconheceu essa importância, o que é uma grande conquista. “Essa é uma grande conquista. No Brasil, cerca de 40% das mulheres são acometidas pela doença com menos de 50 anos. São mulheres agora que não estão mais abandonadas. Precisamos avançar com acesso a biópsia e tratamentos dignos, que muitas vezes estão incorporados na rede suplementar, mas não estão no Sistema Único de Saúde.  Avançar em reabilitação, qualidade de vida, humanização, cuidado e amor.” Veja alguns depoimentos sobre a importância de um trabalho multidisciplinar Inessa Beraldo e Eduardo Cândido Ex-presidente e atual presidente da Associação dos Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig) A Ginecologia e a Obstetrícia têm papel central na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de mama, acompanhando a saúde da mulher em todas as fases da vida, inclusive durante a gestação. Nas consultas de rotina, é possível identificar fatores de risco, orientar sobre hábitos saudáveis e indicar exames de rastreamento, como a mamografia, garantindo que a detecção seja feita em estágios iniciais, quando as chances de cura são maiores. Para as gestantes, o cuidado é ainda mais especial: mesmo durante a gravidez, a avaliação da mama é segura e essencial, protegendo a saúde da mãe e do bebê. É importante lembrar da necessidade de as mulheres fazerem as visitas periódicas ao seu ginecologista, para que todos esses cuidados elencados, sejam dispensados a elas. Walnéia Almeida Presidente da Associação Mineira de Medicina do Trabalho (Amimt) O médico do trabalho é importantíssimo na prevenção do câncer de mama ao integrar ações de promoção da saúde e prevenção dentro do ambiente laboral, orientando as trabalhadoras sobre a importância do rastreamento precoce e estimulando a realização periódica da mamografia, de acordo com atuais protocolos. Além disto, o especialista pode também identificar fatores de risco relacionados ao estilo de vida e ao ambiente ocupacional, como sedentarismo, obesidade, tabagismo e exposição a substâncias potencialmente carcinogênicas, implementando programas de educação, incentivo à atividade física e hábitos alimentares saudáveis. Ao criar campanhas internas, palestras e parcerias com serviços de saúde, amplia o alcance das informações e contribui para o diagnóstico precoce e consequentemente redução da mortalidade pela doença. Ivie Braga de Paula Vice-presidente Sociedade Mineira de Radiologia (SMR) O trabalho do médico radiologista é mudar o destino de uma mulher diagnosticando lesões muito pequenas, as vezes visíveis apenas com a lupa. Ao cuidar das condições para que o diagnóstico precoce aconteça antes que a doença apresente sintomas, como qualidade técnica do exame, a identificação de lesões suspeitas e realização de outros exames de imagem e biópsias para esclarecer o achado, o médico radiologista salva vidas. E, mesmo quando o diagnóstico precoce não foi possível, é através dos exames de imagem de qualidade que podemos conhecer o real tamanho da doença. O especialista participa das decisões em várias fases, desde antes do diagnóstico até após o tratamento do câncer de mama. Gabriela Barbi

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Simulado movimenta rua

Uma manhã de treinamentos abertos à população e um grande simulado de trânsito, movimentaram no dia 24 de setembro, o Centro de Convenções e Eventos da Associação Médica de Minas Gerais, no centro de Belo Horizonte. Atentos à necessidade de orientação à população e a importância de ações rápidas até a chegada de um atendimento especializado, a Associação Brasileira de Medicina de Emergência – Regional Minas Gerais (Abramede-MG) realizou treinamentos para Ressuscitação Cardiopulmonar (Rcp), para a Utilização Do Desfribilador Externo Automático (Dea) e para Manobras Contra Engasgo e ’Stop De Bleed’. Aconteceu também o ‘Simulado de Trânsito com Múltiplas Vítimas’. O ponto culminante do exercício simulado foi a encenação de um acidente, que incluiu vítimas devidamente caracterizadas, veículos tombados e a prestação de primeiros socorros em tempo real pelas equipes de resgate, tudo muito realista e que movimentou a rua com a participação da população, atenta a toda a movimentação.   As atividades contaram com o apoio da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH), Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – Regional Minas Gerais (Sbot MG), Sociedade de Acadêmicos de Medicina de Minas Gerais (Sammg), Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (Sbait), Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e Unimed BH. AMEAÇAS REAIS É fundamental destacar que, em acidentes de trânsito com incêndios veiculares, as equipes de resgate e os profissionais de saúde enfrentam ameaças além do trauma físico evidente. A queima de componentes sintéticos dos veículos, como plásticos, espumas e tecidos, libera gases altamente tóxicos, principalmente o monóxido de carbono (CO) e o cianeto (HCN) que podem levar à morte em minutos, e seus sintomas — como dor de cabeça, tontura e confusão mental — podem ser facilmente subestimados, tornando a suspeita clínica e a identificação precoce vitais para a sobrevivência da vítima. Embora dados específicos sobre intoxicações em incêndios de trânsito sejam de difícil consolidação, a epidemiologia de eventos em massa nos quais ocorreu a intoxicação, evidenciam o alto risco de fatalidades por inalação de fumaça. Paralelamente, as queimaduras são uma consequência grave e frequente. Segundo dados do Ministério da Saúde (MS), anualmente, cerca de 100 mil pessoas são hospitalizadas por queimaduras no Brasil, e uma parcela significativa desses casos está associada a acidentes que envolvem incêndios e explosões, exigindo tratamento especializado e de alta complexidade. ACIDENTES DE TRÂNSITO A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES MG), em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBM MG), realizou um estudo inédito com mais de 2 milhões de registros de acidentes de trânsito entre 2019 e 2025. A iniciativa é fruto de um acordo de cooperação entre os dois órgãos. ESTATÍSTICAS Segundo o levantamento, cerca de 70% dos acidentes ocorrem em áreas urbanas, mas os mais letais estão nas rodovias — onde a chance de morte é 2,7 vezes maior. Homens jovens lideram as estatísticas: 71% das vítimas são do sexo masculino, e 23% têm entre 20 e 29 anos. A frequência de acidentes cresce a partir de sexta-feira, com pico aos sábados. A mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte lidera em número de ocorrências. Já o Norte de Minas tem a maior taxa de letalidade, e a Zona da Mata concentra os acidentes mais graves. Fotos: Léo Miranda

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Cirurgia Ano 2026

Vem aí o Congresso Cirurgia Ano da Fupec Com o tema ‘Um Olhar Humanizado para o Atendimento à Distância’, acontece de 31 de abril a 2 de maio de 2026, no Centro de Convenções e Eventos da AMMG, o Congresso Cirurgia Ano da Fupec. Será uma oportunidade única para médicos, residentes e profissionais da saúde se atualizarem sobre as tendências da telemedicina e da telessaúde, entendendo como unir tecnologia e cuidado humano em prol de uma assistência de qualidade. O evento abordará práticas que tornam o atendimento remoto mais ético, acolhedor e eficiente, ampliando o acesso à saúde, promovendo experiências positivas para os pacientes e fortalecendo a atuação profissional em um cenário cada vez mais digital. Além de adquirir conhecimento, os participantes terão acesso a networking qualificado, certificação e trocas que impactam diretamente no futuro da medicina humanizada. SAIBA MAIS

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Fale conosco

Os setores de Relacionamento com Associado e Cadastro estão à sua disposição para esclarecer suas dúvidas sobre anuidades e utilização dos seus benefícios. Fale conosco; (31) 3247-1622

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AMMG em luto

A Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), em Belo Horizonte, está vestida de luto pela morte da médica Maggy Lopes da Costa, após um agravamento do seu estado de saúde, relacionado a tensões, violência psicológica e assédio sofridos em seu ambiente de trabalho. A AMMG reforça o seu repúdio por qualquer ato de violência contra os profissionais da saúde. A relação médico paciente precisa ser retomada, com a confiança, zelo e ética pelas quais os médicos sempre pautam as suas condutas. Esperamos do Estado e gestores, atenção a uma situação que se agrava, com maior segurança em suas unidades, com melhores condições de trabalho e com a certeza que o bem comum é a saúde do paciente.

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Seja um doador

A doação de órgãos é um ato por meio do qual podem ser retirados órgãos ou tecidos de uma pessoa viva ou falecida (doadores) para serem utilizados no tratamento de outras pessoas (receptores), com a finalidade de reestabelecer as funções de um órgão ou tecido doente. A doação é um ato muito importante, pois pode salvar vidas. O indivíduo que esteja necessitando do órgão ou tecido o receberá por meio da realização de um processo denominado transplante. O transplante é um procedimento cirúrgico em que um órgão ou tecido presente na pessoa doente (receptor), é substituído por um órgão ou tecido sadio proveniente de um doador. De um doador é possível obter vários órgãos e tecidos para realização do transplante. Podem ser doados rins, fígado, coração, pulmões, pâncreas, intestino, córneas, valvas cardíacas, pele, ossos e tendões. Com isso, inúmeras pessoas podem ser beneficiadas com os órgãos e tecidos provenientes de um mesmo doador.  Na maioria das vezes, o transplante de órgãos pode ser a única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para as pessoas que precisam da doação. Todos os anos, milhares de vidas são salvas por meio desse gesto. É preciso que a população se conscientize da importância do ato de doar órgãos ou tecidos! REFERÊNCIA MUNDIAL O Brasil é referência mundial na área de transplantes e possui o maior sistema público de transplantes do mundo. Em números absolutos, o Brasil é o 2º maior transplantador do mundo, atrás apenas dos EUA. A rede pública de saúde fornece aos pacientes assistência integral e gratuita, incluindo exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplante. Transplante de órgãos, medula óssea e tecidos O paciente que necessita de um transplante deve ser inscrito em lista de espera do Sistema Nacional de Transplantes (SNT).  COMO SE TORNAR UM DOADOR DE ÓRGÃOS É importante falar para a sua família que deseja ser um doador de órgãos, para que após a sua morte, os familiares possam autorizar a doação e retirada dos órgãos e tecidos. ATENÇÃO No Brasil, a doação de órgãos e tecidos só será realizada após a autorização familiar. Os órgãos doados vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista de espera. A lista é única, organizada por estado ou região, e monitorada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT). É preciso conscientizar a sociedade sobre a importância da doação de órgãos e tecidos e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto, deixando clara sua intenção de doar. AUTORIZAÇÃO FAMILIAR Após o diagnóstico de morte encefálica, a família deve ser consultada e orientada sobre o processo de doação de órgãos e tecidos. A morte de um ente querido é sempre uma situação difícil para toda a família, mas é justamente nesse momento de perda que o sofrimento pode ser transformado em um ato de esperança ao dar uma nova vida para pessoas que aguardam em lista de espera por um transplante de órgãos ou tecidos. No Brasil, a retirada de órgãos só pode ser realizada após a autorização familiar. Assim, mesmo que uma pessoa tenha dito em vida que gostaria de ser doador, a doação só acontece se a família autorizar. Dessa maneira, se a família não autorizar a doação, os órgãos não serão retirados e a oportunidade da realização dos transplantes, tirando pessoas das listas e devolvendo a vida ou a qualidade de vida, será perdida. A melhor maneira de garantir efetivamente que a vontade do doador seja respeitada, é fazer com que a família saiba sobre do desejo de doar do parente falecido. Na maioria das vezes os familiares atendem a esse desejo, por isso a informação e o diálogo são absolutamente fundamentais, essenciais e necessários. Não é preciso registrar a intenção de ser doador em cartórios, nem informar em documentos o desejo de doar, mas sua família precisa saber sobre o seu desejo de se tornar um doador após a morte, para que possa autorizar a efetivação da doação. A doação consentida é a modalidade para a doação que mais se adapta à realidade brasileira. A previsão legal concede maior segurança aos envolvidos, tanto para o doador quanto para o receptor e para os serviços de transplantes. Por isso, é importante conversar com a família ainda em vida para deixar claro o desejo de doar! ENTREVISTA FAMILIAR Depois da confirmação da morte encefálica a família é entrevistada por uma equipe de profissionais de saúde, para informar sobre o processo de doação e transplantes e solicitar o consentimento para a doação. Após a manifestação do desejo da família em doar os órgãos do parente, a equipe de saúde realiza outra parte da entrevista, que contempla a investigação do histórico clínico do possível doador. A ideia é investigar se os hábitos do doador possam levar ao desenvolvimento de possíveis doenças ou infecções que possam ser transmitidas ao receptor. Doenças crônicas como diabetes, infecções ou mesmo uso de drogas injetáveis podem acabar comprometendo o órgão que seria doado, inviabilizando o transplante. A entrevista é essencial para a que a equipe possa avaliar os riscos e garantir a segurança dos receptores e dos profissionais de saúde. para a que a equipe possa avaliar os riscos e garantir a segurança dos receptores e dos profissionais de saúde. Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/snt/como-ser-doador-de-orgaos

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Doação de órgãos

X Seminário de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes HC/UFMG – Ebserth Acontece no dia 25 de setembro, de 7h30 às 18h, no Salão Nobre da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais(Avenida Professor Alfredo Balena, 190, Belo Horizonte, Minas Gerais), o XSeminário sobre Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do HC-UFMG, evento científico, tradicionalmente organizado pela Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT/HC-UFMG-Ebserh.  O evento, à comunidade acadêmica, profissionais de saúde e interessados na temática doação e transplantes, traz importantes discussões e atualizações sobre o tema. Link para inscrição https://www.cursoseeventos.ufmg.br/CAE/DetalharCae.aspx?CAE=12185 Programação 08:30 – 08:50: Mesa de Abertura  08:50 – 09:00: Homenagens 09:00 – 10:00 Palestra de Abertura 10:00 – 11:00: Mesa 01: “Situação nacional e estadual de doação e transplante de órgãos e tecidos no estado de Minas Gerais.” 11:00 – 12:00: Mesa 02: “Ampliando horizontes e definindo limites em doação e transplantes.” 12:00 – 13:30: Intervalo 13:30 – 14:30: Mesa 03: “Entrevista para fins de doação de órgãos e tecidos para transplantes: como eu conduziria?” 14:30 – 16:00: Mesa 04: “Aprendizados na atividade de transplantes: como estamos e para onde vamos?” 16:00 – 16:30: Intervalo 16:30 – 18:00: Mesa 05: “A doação e os transplantes são feitos a muitas mãos – o papel da equipe multidisciplinar no processo.” Você pode assistir depois https://telessaude.hc.ufmg.br/

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Simulado de trânsito

Simulado de trânsito alerta para mortes em Minas Abramede-MG realiza a atividades com múltiplas vítimas em Belo Horizonte. Evento é aberto à comunidade e conta com treinamentos Data: 24 de setembro (quarta-feira) Horário: 9h às 12h Atividade: Treinamentos para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), para a utilização do Desfribilador Externo Automático (DEA), para manobras contra engasgo e ‘Stop the Bleed’. Data: 24 de setembro (quarta-feira) Horário: 12h às 14h Atividade: Simulado de trânsito com múltiplas vítimas Abertos à população. Local: Em frente à Associação Médica de Minas Gerais. Avenida João Pinheiro, 161, Centro. Belo Horizonte/MG. Atentos à necessidade de orientação à população e a importância de ações rápidas até a chegada de um atendimento especializado, a Associação Brasileira de Medicina de Emergência – Regional Minas Gerais (Abramede-MG) Realiza No Dia 24 De Setembro, De 9h Às 12h, Treinamentos para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP), para a Utilização do Desfribilador Externo Automático (DEA), para Manobras Contra Engasgo, abertos à comunidade e ’Stop De Bleed’. De 12h Às 14h, acontecerá o ‘Simulado de Trânsito com Múltiplas Vítimas’. As Atividades acontecem no Centro de Convenções e Eventos da AMMG. Avenida João Pinheiro, 161, Centro, Belo Horizonte.  O ponto culminante do exercício simulado consistirá na encenação de um acidente, que incluirá vítimas devidamente caracterizadas, veículos tombados e a prestação de primeiros socorros em tempo real pelas equipes de resgate. As atividades contam com o apoio da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH), Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – Regional Minas Gerais (Sbot MG), Sociedade de Acadêmicos de Medicina de Minas Gerais (Sammg), Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (Sbait), Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) e Unimed BH. AMEAÇAS REAIS É fundamental destacar que, em acidentes de trânsito com incêndios veiculares, as equipes de resgate e os profissionais de saúde enfrentam ameaças além do trauma físico evidente. A queima de componentes sintéticos dos veículos, como plásticos, espumas e tecidos, libera gases altamente tóxicos, principalmente o monóxido de carbono (CO) e o cianeto (HCN) que podem levar à morte em minutos, e seus sintomas — como dor de cabeça, tontura e confusão mental — podem ser facilmente subestimados, tornando a suspeita clínica e a identificação precoce vitais para a sobrevivência da vítima. Embora dados específicos sobre intoxicações em incêndios de trânsito sejam de difícil consolidação, a epidemiologia de eventos em massa nos quais ocorreu a intoxicação, evidenciam o alto risco de fatalidades por inalação de fumaça. Paralelamente, as queimaduras são uma consequência grave e frequente. Segundo dados do Ministério da Saúde (MS), anualmente, cerca de 100 mil pessoas são hospitalizadas por queimaduras no Brasil, e uma parcela significativa desses casos está associada a acidentes que envolvem incêndios e explosões, exigindo tratamento especializado e de alta complexidade. ACIDENTES DE TRÂNSITO A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES MG), em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBM MG), realizou um estudo inédito com mais de 2 milhões de registros de acidentes de trânsito entre 2019 e 2025. A iniciativa é fruto de um acordo de cooperação entre os dois órgãos. ESTATÍSTICAS Segundo o levantamento, cerca de 70% dos acidentes ocorrem em áreas urbanas, mas os mais letais estão nas rodovias — onde a chance de morte é 2,7 vezes maior. Homens jovens lideram as estatísticas: 71% das vítimas são do sexo masculino, e 23% têm entre 20 e 29 anos. A frequência de acidentes cresce a partir de sexta-feira, com pico aos sábados. A mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte lidera em número de ocorrências. Já o Norte de Minas tem a maior taxa de letalidade, e a Zona da Mata concentra os acidentes mais graves. TREINAMENTO ‘STOP THE BLEED’ No dia do simulado ainda será oferecido, o curso ‘Stop the Bleed’ (Pare o Sangramento), que é uma iniciativa do American College of Surgeons (ACS) e ensina civis a controlar hemorragias graves e que representam risco de morte até a chegada dos socorristas. O treinamento abrange o reconhecimento de sangramentos, a aplicação de pressão direta, a técnica de preenchimento de feridas e o uso correto de torniquetes. De acordo com a Presidente do V Congresso de Medicina de Emergência Abramede-MG, realizado entre os dias 25 a 27 de setembro – e que abrange as atividades –, Juliana Sartorelo, o curso serve para todos os motoristas. No caso dos motociclistas, é bom lembrar que os perigos são ainda maiores, e o uso destes veículos tem se tornado cada vez maior. “Isto é visível nos grandes centros. Elas são utilizadas para entregas e transporte de passageiros. A condução das motos exige muito cuidado não apenas por parte do piloto, mas também porque ele deve zelar pela segurança do passageiro. Falamos aqui de uso correto de itens de segurança e no cuidado com ultrapassagens e velocidade. As consequências são sinistros graves, com feridos e mortes”, reforça Sartorelo. DADOS PREOCUPAM De acordo com dados do Corpo de Bombeiros, só em 2024 foram 19.436 ocorrências com vítimas envolvendo motos. Minas Gerais registrou 37,4 mil acidentes envolvendo motocicletas entre janeiro e junho de 2025, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O número representa um aumento de 1,5% em relação ao mesmo período de 2024. Quase metade das ocorrências (18,3 mil) foi causada por falta de atenção dos condutores. Além disso, o estado também é o que mais registrou mortes de motociclistas em rodovias federais. Ainda de acordo com o balanço, o número de óbitos subiu 9% no primeiro semestre de 2025: foram 85 mortes, contra 78 no mesmo período do ano passado. O número de feridos também cresceu quase 3%, acima da média nacional, que é de 1,3%. Levantamento do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde, revelou que as lesões, em 2020, foram responsáveis por mais de 190 mil internações nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e hospitais conveniados, destas 61,6% eram de motociclistas. Em relação à mortalidade foi a primeira

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Mentoria Sammg

A Sociedade de Acadêmicos de Medicina de Minas Gerais (Sammg) está com inscrições abertas para a segunda edição de sua segunda edição da Mentoria 2025. Voltada a acadêmicos associados à Sammg, a iniciativa oferece um espaço de acolhimento e desenvolvimento pessoal e profissional, promovendo reflexões sobre a trajetória médica com o apoio de um mentor experiente. INSCRIÇÕES As inscrições acontecem de 5 a 17 de agosto, via formulário online disponível na bio do Instagram da Sammg @sammg.oficial. O processo seletivo será por sorteio, com resultado divulgado no dia 19 de agosto. COMO FUNCIONAA mentoria acontecerá entre os meses de agosto e novembro, com seis encontros quinzenais realizados às segundas-feiras, às 19h. As reuniões serão coordenadas pelo Dr. Luiz Carlos Molinari, oftalmologista e mentor com ampla experiência em programas formativos. A metodologia valoriza escuta ativa, comunicação não-violenta e construção de vínculos entre mentor e mentorandos, permitindo que os próprios acadêmicos tragam os temas a serem discutidos, desde dilemas acadêmicos até aspectos da relação médico-paciente. QUANDO SERÁ Os encontros ocorrerão nos dias 25/08, 08/09, 22/09, 06/10, 20/10 e 03/11, podendo ser ajustados conforme a disponibilidade do grupo. A SAMMG convida todos os acadêmicos interessados a participarem desse momento de crescimento, escuta e conexão, fortalecendo o caminho da formação médica com apoio mútuo e troca de experiências.

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