Autor: Nétali

AMMG em dia

Radiologia oferece curso

💢Abertas as inscrições para o Curso de Leitura Radiológica das Pneumoconioses que será realizado de 28 a 31 de agosto, no Espaço de Eventos da sede da Associação Médica de Minas Gerais (Avenida João Pinheiro, 129, Centro – Belo Horizonte). 💢Organizado pela Sociedade de Radiologia e Diagnóstico por Imagem de Minas Gerais, o encontro tem como objetivo treinar e qualificar médicos em leitura radiológica das pneumoconioses. Material específico foi desenvolvido para os participantes. Inscrições e mais informações: ☎️(31) 32731559 e/ou por 📧 e-mail srmg@srmg.org.br.

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Passando consultório

Por motivo de mudança, passo consultório completo, em clinica na região da Pampulha, Bairro Itapoã, próximo supermercado Via Brasil. Contato: Dr. Júlio Voloch Rozenberg (31) 99974 9438, preferencialmente pelo WhatsApp.

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Urezoma Juiz de Fora

HORA PALESTRA PALESTRANTE 8h Café de boas vindas Diretoria Integração da SMCJF/ Diretoria Social 8h50 Abertura Dr. Luiz Antônio Avelar- Presidente SMCJF Dr. José Dondici Filho – Diretor Científico SMCJF Dr. Delano Carlos Carneiro – Presidente Urezoma/AMMG 9h Empreendorismo Médico   Do Jaleco a Gestão, Desafios e Oportunidades Prof. João Carlos Batista – Treinar Gestão Empresarial Perguntas:   9h20 Nossas Entidades:   10 Pontos Principais de Ética no exercício da Medicina Dr. Ricardo Hernani Lacerda de Oliveira – Presidente CRM MG Importância do Associativismo de Classe Dr. Lincoln Lopes Ferreira-Dir. de Assuntos do Interior/AMMNG Perguntas:   10h Evidências   Sexualidade no Consultório, Como Abordar? Dra. Rosangela Maria Almeida- Vice Presidente da SMCJF. Determinantes Sociais das Doenças Cardiovasculares Dr. José Dondici Filho- Diretor Clinico SMCJF Perguntas:   10h40 Café rápido com um bom papo relâmpago   10h50 Comunicação: importância e serviços prestados pelo setor Jornalista Nétali Leite, Assessora Imprensa / AMMG   Perguntas:   11h10 Médico Homenageado Dr. Aécio Flavio Meireles de Souza Dr. Luiz Antônio Avelar – Presidente SMCJF 11h30 Aspectos Legais: Obrigações Esquecidas:   E-Social: Do Legal ao Jurídico Eng. Alexandre Heluey Fortuna, Grupo Você LGPD, o que nos cabe enquanto médico? Adv. Valderli Durães Gomes, HG Advocacia. Perguntas:   12h10 Sala de Conversa: Cenário das entidades   Considerações Finais   Perguntas e Discussões: Moderadora: Dra Rosangela Maria de Almeida – Vice-Presidente SMCJF Apresentação: Dr. Luiz Antônio Avelar-Presidente SMCJF Dr. Delano Carlos Carneiro-Presidente UREZOMA Dr. Paulo Roberto Repsold-Diretor CRMMG e AMMG Dr. Ricardo Hernani Lacerda de Oliveira – Presidente CRMMG Dr. Lincoln Lopes Ferreira-Dir. de Assuntos do Interior/AMMNG 12h30 Encerramento e Agradecimentos Dr. Luiz Antônio Avelar – Presidente SMCJF Dr. Delano Carlos Carneiro – Presidente Urezoma/AMMG 12h40 Almoço de confraternização  

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Empoderamento feminino

Discriminação contra a mulher: precisamos falar sobre isso A médica Psiquiatra, Vanuza Fortes Ribeiro, relembra como precisou vencer o preconceito para ganhar reconhecimento na escolha profissional e na vida. O preconceito e a violência contra as mulheres não são recentes na história da humanidade. As sociedades são tradicionalmente patriarcais e produzem relações assimétricas entre homens e mulheres. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, divulgou em 2023 um relatório que revela que 90% dos entrevistados têm algum tipo de preconceito contra as mulheres. O estudo, que cobriu 85% da população mundial, ainda aponta que duas em cada cinco pessoas acreditam que os homens se saem melhor como executivos. O relatório também apontou que 25% dos entrevistados acreditam que “é justificável um homem agredir sua companheira.” Segundo o Pnud, não houve melhora no nível de preconceito contra as mulheres na última década. Há muitos anos, as mulheres seguem buscando um tratamento equitativo na sociedade, seja pelo direito aos mesmos salários e condições de trabalho, ou ainda, pelos direitos reprodutivos, nos movimentos contra os padrões estéticos e sua representação no discurso midiático, bem como no combate à violência contra a mulher.  A caminhada ainda é grande quando se pensa em respeito e igualdade entre os gêneros. Alguns dados reforçam a importância desse tema: Quatro mulheres morreram por dia no País em 2023 por motivos relacionados à sua condição de gênero – ao todo, foram 1.463, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgou em março de 2024. É o maior patamar já registrado no País desde 2015, quando a lei que tipifica o crime de feminicídio entrou em vigor e, consequentemente, o crime começou a ser contabilizado. As mulheres ganham 19,4% a menos que os homens no Brasil. Em cargos de dirigentes e gerentes, a diferença de remuneração chega a 25,2%. (Ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e das Mulheres). A dupla jornada é um dos fatores que também apontam diferenças entre homens e mulheres: elas dedicam quase o dobro do tempo dos homens para afazeres domésticos. Em 2022, eram em média 21,6 horas semanais para os afazeres domésticos e/ou cuidados de pessoas. Entre os homens, a média era de 11 horas por semana. (Estudo de Estatísticas de Gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil, divulgado pelo IBGE 2024). É preciso uma mudança cultural para seguirmos evoluindo. Pesquisas recentes mostram que incentivar o protagonismo feminino e investir em equidade de gênero resultam em bons negócios. Estudos conduzidos pelo FMI e pelo McKinsey Global, por exemplo, mostram que uma maior diversidade de gênero em cargos de liderança está associada a uma maior rentabilidade e a obtenção de excelência organizacional. Conheça a história da Vanuza Formada em 1979 pela Faculdade Federal de Minas Gerais (UFMG), Vanuza Fortes Ribeiro, médica da Psiquiatria, precisou vencer o preconceito para ganhar reconhecimento na escolha profissional e na vida.  “Eu ouvi de vários professores que Medicina não era coisa para mulher. Eu me lembro de um professor que chegou a comentar que a entrada de mulheres na Medicina iria desvalorizar a profissão médica e, com isso, reduzir os salários dos homens.” Ela conta que viveu inúmeros momentos difíceis ao longo da sua vida e que sempre foi incansável ao batalhar pela igualdade em uma sociedade marcada pelo machismo e pela desigualdade de gênero. “Por várias vezes fui prejudicada profissionalmente e deixei de ter um bom cargo e, ao questionar, eu sempre ouvia “Você é mulher e seu pai te sustenta”. Depois passou a ser ‘Você não precisa de dinheiro, o seu marido te sustenta”. Isso era muito comum, frequente. A todo momento eu ouvia e vivia tentativas de desvalorização da minha competência”. Vanuza também lembra que as ‘piadinhas’ e as ‘brincadeirinhas’ ainda existem. “Se nos posicionamos de uma maneira mais firme, logo nos perguntam se estamos de TPM. Somos confrontadas a todo momento simplesmente por sermos mulheres”. “O respeito nos une” Em maio deste ano, a Unimed-BH, com o apoio do Conselho Regional de Minas Gerais (CRM-MG), da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG), da Unimed Federação Minas e da Federação Nacional das Cooperativas Médicas (Fencom), lançou um movimento pela valorização da diversidade e o combate ao assédio em um evento destinado a todos os médicos do Estado. Os médicos que participaram da campanha representam tantas outras pessoas que são alvo de atitudes discriminatórias, algumas vezes por meio de perguntas ou comentários inapropriados, que apenas dão luz a questões culturais ainda muito enraizadas na nossa sociedade. Para conhecer toda a campanha acesse https://comunicacao.unimedbh.com.br/diversidade Como atuar para não compactuar com a discriminação contra a mulher? Clique aqui e acesse a cartilha para ler mais sobre o tema EMPODERAMENTO FEMININO. https://static.unimedbh.io/gecc/uploads/CAPITULO_EMPODERAMENTO_FEMININO.pdf

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Vendo conjunto de três salas

Vendo conjunto de três salas, com área total de 99 m2, incluindo vaga de garagem, situado à Rua Paracatu, nº 878, (conjunto 301), quase esquina de Avenida Barbacena, a meio quarteirão do Hosptal Vera Cruz e próximo aos hospitais Mater Dei, São José e Felício Rocho. Contatos: Dra. Haidee Maria Salles de Resende, tratar com Eduardo: (31) 99967 9218 ou Haidee (31) 99303 1583.

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JUNHO/JULHO 2024

Na edição do Jornal da AMMG Junho/Julho, a reportagem de capa fala sobre a importância do médico ter um olhar para a própria saúde. Pesquisas apontam que os profissionais da área médica apresentam uma redução da qualidade de vida, pois vivem no limite da exaustão, quase sempre em vigília e prontos para algum chamado de emergência. Mesmo com os desafios da profissão, é necessário que ele se coloque na posição também de paciente. Como mudar esse cenário? Veja outros destaques Entrevista: Desafios da formação médica Dificuldades no diagnóstico no câncer de mama Ponto de vista: O futuro da Residência Médica Leia aqui!

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Julho Turquesa

‘Julho Turquesa’ alerta sobre Olho Seco Doença afeta milhares de brasileiros e pode levar a problemas mais sérios da visão Você já sentiu aquela sensação de olho seco, provocando muitas vezes dores e a sensação de areia ao enxergar? Julho é lembrado como o mês do ‘Olho Seco’ e a sede da Associação Médica de Minas Gerais é iluminada de azul, alusivo a cor turquesa que celebra o tema. Em parceria com a Sociedade Mineira de Oftalmologia (SMO), a campanha tem como objetivo alertar e combater uma doença que atinge 20 milhões de brasileiros, segundo a Associação Brasileira de Portadores de Olho Seco (Apos), o que representa entre 34% da população no país que sofrem com alterações na produção de lágrimas. Essa é uma condição relativamente comum, caracterizada por composição anormal do filme lacrimal e inflamação da superfície ocular. Estima-se uma prevalência mundial estimada de 5% a 50%. De acordo com o diretor da SMO e da AMMG, Luiz Carlos Molinari Gomes, isso inicia um ciclo vicioso de inflamação e dano da superfície ocular que pode prejudicar a qualidade de vida e a visão dos pacientes afetados. “Muitos fatores podem contribuir para o desenvolvimento da doença, incluindo as doenças oculares e sistêmicas, o uso de medicamentos tópicos e sistêmicos, as condições ambientais, o uso de lentes de contato, a má qualidade do ar, o tabagismo, a história médica pregressa, a poluição e pós operatórios de cirurgia oculares.” Molinari explica que é uma causa comum de visita ao oftalmologista, afetando mais mulheres que homens, associada a sintomas como visão borrada, desconforto ocular e sensação de ressecamento. Dentre os sintomas estão: ardor, irritação, sensação de areia nos olhos, dificuldades para ficar em lugares com ar-condicionado ou em frente ao computador, olhos embaçados ao final do dia, coceira, vermelhidão, lacrimejamento excessivo e sensibilidade à luz. O especialista explica que pelo fato do distúrbio ser crônico, o tratamento geralmente é de longo prazo e pode utilizar intervenções farmacológicas e não farmacológicas para abordar todos os componentes etiológicos. “O gerenciamento a longo prazo pode ser desafiador e, na maioria das vezes, deve envolver o encaminhamento de um oftalmologista. No entanto, os médicos de cuidados primários são, frequentemente, os primeiros a atender os pacientes com a doença e, de maneira importante, fornecem diagnóstico inicial e educação preliminar do paciente sobre o processo da doença. Eles devem considerar a prescrição de medicamentos com menos efeitos na superfície ocular sempre que possível em pacientes com risco ou com doença de olho seco existente.” O diretor reforça que o manejo bem sucedido da doença do olho seco geralmente requer o uso de várias terapias farmacológicas e/ou não farmacológicas, bem como modificações ambientais e de estilo de vida, para mitigar as etiologias subjacentes e restaurar a homeostase do filme lacrimal. “O problema pode estar ligado a outros fatores como o uso exagerado de tecnologias como smartphones e computadores.” Além disto, o médico afirma que a expectativa de vida aumentou, expandindo as doenças crônicas, deficiência de vitaminas e a ingestão de medicamentos diuréticos, antidepressivos e anti-histamínico. Ele alerta ainda para a necessidade de procurar um médico oftalmologista para obter um diagnóstico correto e identificar as causas da doença.

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AMMG em dia

Julho Amarelo

Especialistas ressaltam que a rápida identificação e início do tratamento podem evitar a progressão das doenças para quadros mais graves. A Associação Médica de Minas Gerais ilumina sua sede e chama a atenção para a importância da prevenção dessas doenças que são muito sérias e atingem diretamente o fígado. As consequências podem ser leves, moderadas ou até mesmo graves, dependendo do tipo de hepatite e o quão cedo é feito o diagnóstico no paciente. #ammg #hepatitesvirais #julhoamarelo

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Ginecologia e Obstetrícia

Saiba mais sobre candidíase

Candidíase: A infecção silenciosa que acomete milhões de mulheres Identifique os sintomas e descubra as melhores formas de tratamento e prevenção. A candidíase é causada pelo fungo Candida, presente em várias regiões do corpo humano como vagina, boca, intestino e unhas. Em condições normais, esse fungo não causa problemas, mas quando ocorre uma superpopulação, a doença se manifesta. Na vagina, colonizada por lactobacilos que impedem a multiplicação de outros germes, o quadro de candidíase ocorre quando há um desequilíbrio desse microbioma provocado, principalmente, por gravidez, diabetes, uso de corticóides, antibióticos e estresse. Entre os sintomas mais comuns da candidíase estão coceira intensa intra-vaginal e vulvar, além de um corrimento branco esverdeado em grumos. Essa condição causa grande desconforto devido aos sintomas irritativos e inflamatórios. O tratamento tradicional envolve o uso de antifúngicos por via oral ou intravaginal. Em casos simples, esquemas de dose única podem ser eficazes. Contudo, em casos mais graves ou recorrentes, é necessário um tratamento de 7 a 14 dias, associando as vias oral e vaginal. A prevenção passa pela eliminação dos fatores de risco, e em situações de repetição frequente, pode ser usado um tratamento profilático por 3 a 6 meses. Entre os tratamentos mais promissores e recentes está a esponja intravaginal, criada por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O dispositivo, ainda indisponível no mercado, é impregnado com antifúngicos de liberação controlada, permitindo um tratamento mais direto e prolongado. A esponja garante uma distribuição uniforme do medicamento, aumentando sua eficácia e reduzindo os desconfortos associados aos tratamentos convencionais. “O equilíbrio da flora vaginal é essencial para prevenir infecções como a candidíase. Entender os fatores de risco e adotar medidas preventivas pode fazer uma grande diferença na saúde íntima feminina,” afirma Eduardo Cunha, médico e membro da diretoria da Sogimig (Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais). O especialista ainda esclarece que uma dieta rica em carboidratos é um dos fatores que podem predispor ao aparecimento da doença, assim como o uso de roupas de tecido espesso, que reduzem a ventilação. Impacto na Saúde e Reprodutiva Embora a candidíase seja extremamente incômoda, ela não causa repercussões futuras na saúde reprodutiva. No entanto, no caso de gestantes, existe a possibilidade de associação da doença com parto prematuro, embora isso não esteja totalmente comprovado. “É crucial que as mulheres busquem tratamento adequado e consultem regularmente seus ginecologistas para evitar complicações”, esclarece o médico. Sobre a SOGIMIG A Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais é uma entidade filiada à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Possui cerca de 2.000 associados e trabalha para a atualização científica e para a defesa e a valorização dos profissionais da área. Flávio Amaral Assessoria de Imprensa Sogimig (31) 9 9235-9531 | flavio@maisinovacao.com.br +Inovação | Comunicação e Estratégias Inteligentes

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AMMG em dia

Confira nova exposição

‘Onda Vermelha’ chega ao Otto Cirne ‘Onda vermelha, emergência e arte’ é a exposição do mês de julho no Espaço Cultural Otto. O neurocirurgião e artista plástico Wallace Alves apresenta telas em óleo sobre tela que fazem alusão ao protocolo de emergência do Hospital XXIII para o salvamento de pacientes graves e com risco de morte, também nomeado Onda Vermelha. Ainda criança, começou a desenhar na escola. Momento que, segundo ele, também veio o interesse pelas artes. “Iniciei com pinturas clássicas e figurativas de maneira autodidata e usava tinta guache e lápis de cor”, conta. Com traçado próprio, foi criando seus desenhos e dando vida às suas obras. Sem formação artística acadêmica, Alves revela que, ao entrar na faculdade de medicina, passou por um ‘apagão’ e deixou de produzir: “Fiquei desinteressado e a falta de tempo com a graduação contribuiu para isto”, explica. Foram mais de 20 anos sem pintar e a vontade voltou na medida em que ele visitava mostras de arte. Já médico e artista, ele passou a comprar lona e a preparar a própria tela, pintando no chão para ter uma superfície mais firme. Wallace Alves afirma que há seis meses está se aprimorando no Ateliê Professor Carlos Roberto Buére. “Estou estudando e posso dizer que meu estilo é abstrato”, destaca. Sobre as suas pinturas, diz que algumas, mesmo que abstratas, são fortes nas cores e nos traços e podem ser referência ao seu trabalho como médico que atua no João XXIII, onde há a chamada ‘onda vermelha’ que nomeou a mostra, a reanimação e a sala de emergência. “É um tipo de obra que as pessoas não vão procurar entender, mas sentir, usar a imaginação”, avalia. Para Alves, a pintura é uma fuga da correria, do estresse do dia a dia. Ele procura trabalhar o mais livre possível e em suas telas representa o seu inconsciente. “Não sigo regras. Quando começo não sei o que vai sair. Produzo em meu tempo livre, mas também quando baixa a inspiração. Em um só dia já cheguei a pintar cinco telas.” No mundo das artes, admira o alemão Gerhard Richter, e os holadenses Vicent Van Gogh e Willem de Kooning. Escolheu a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) para sua estreia como expositor e confirmou que vai comercializar as obras. Wallace Alves frisa que pretende conciliar a arte com a medicina: “Cada vez mais arte e menos medicina. Quem sabe um dia a arte vire o meu ganha-pão?”, reflete. ‘Onda vermelha, emergência e arte’ fica em exposição até o final do mês de julho e as obras serão comercializadas. O Espaço Cultural Otto Cirne está localizado no hall de entrada da AMMG e é destinado à exposição de obras de arte de autoria de associados e seus dependentes. Médicos não associados e artistas não médicos podem utilizar o espaço, dependendo da disponibilidade na agenda. Interessados devem entrar em contato com a Assessoria de Comunicação, pelo telefone (31) 3247 1608 ou e-mail comunicacao@ammg.org.br.

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