Autor: Nétali

AMMG em dia

‘Setembro Verde’

Junto à Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) reforça a importância da doação de órgãos, apoia a campanha ‘Setembro Verde’ e ilumina a sua sede. Um dos líderes mundiais em número de transplantes de órgãos, o Brasil enfrenta altas taxas de recusa na doação e outros entraves que fazem com que, em média, cerca de 3.000 pessoas morram por ano enquanto aguardam a cirurgia. O processo doação-transplante envolve muita expectativa, sofrimento e angústia, mas também pode, em muitos casos, revelar seres humanos incríveis e solidários que, diante da morte geralmente inesperada de um ente próximo, enxergam a possibilidade de ajudar a salvar a vida de um desconhecido. No Brasil, a conexão entre possíveis doadores e os receptores são as equipes médicas de transplantes, de um lado, e de captação de órgãos e tecidos, de outro. É fundamental que cada brasileiro se informe por meio dos canais oficiais e dos veículos de imprensa sobre a importância de ser um doador de órgãos, e comunicar esse desejo a seus familiares. Com dados do Ministério da Saúde

Leia mais »
AMMG em dia

Treinamento Samg

🚨 Alerta de novidade! 🚨O workshop de vias aéreas vai ter uma edição inédita para não anestesistas! 🏥✨ A Samg está abrindo um treinamento intensivo e prático para membros da equipe hospitalar interessados em aprimorar suas habilidades em manejo de vias aéreas. Já compartilha com os colegas e marque no calendário! 🗓️📲 Em breve, traremos mais informações e abriremos as inscrições.

Leia mais »
Cirurgia Plastica

Artigo Dr. Evaldo D’Assumpção

O tsunami estético que varre a medicina Por: Evaldo D´Assumpção* O século XXI trouxe diversos e verdadeiros tsunamis que estão arrasando com a antiga e cultuada Arte Hipocrática, mais conhecida como “medicina”. Formado há 60 anos na Faculdade de Medicina da então UFMG, e hoje aposentado, exerci a medicina por 50 anos. Hoje, recordo-me, com dorida saudade, dos meus 40 primeiros anos, quando a medicina era exercida com amor, compaixão, e dedicação quase exclusiva, pela maioria dos médicos. E, quase todos com enorme zelo pela arte e pela ética. Os médicos que optavam por exercer a sua arte em cidades interioranas, quase sempre onde nasceram e cresceram, eram clínicos, e ou cirurgiões gerais e obstetras, sendo amplo o seu leque de conhecimentos. Os que optavam por alguma especialidade, ou ficavam em Belo Horizonte ou se transferiam para cidades interioranas maiores, onde encontravam boas condições para exercerem a sua arte. O importante é que, de uma maneira ou de outra, eram vocacionados (e não “profissionais” …) dedicando suas vidas a curar quando possível, aliviar quando pudessem, acolher e confortar, sempre. Os anos voaram, e já percorremos um quarto do novo século. Hoje, as 25 Faculdades de Medicina que existiam no Brasil nos anos 60, somam 353, fora as que estão aguardando autorização para começar a funcionar. Nos anos 60, éramos 71 milhões de brasileiros e 58 mil médicos (1,22 para cada 1.000 hab.). Hoje somos 190 milhões de habitantes, e um pouco mais de 500 mil médicos. O que dá uma proporção de 3,8 médicos por 1.000 habitantes. Números que, se houvesse um padrão de qualidade, e de distribuição médica, nosso país seria um dos com a saúde da população mais bem cuidada. Mas não o é. Para complicar essa matemática, nos últimos 20 anos o que parecia ser uma simples onda, tornou-se hoje num arrasador tsunami: a invasão da estética em diferentes áreas de saúde, engolfando médicos de várias especialidades, enfermeiros, odontólogos e biomédicos (não sei exatamente o que é isso…). Para infernizar ainda mais essa catástrofe, entraram no roldão, esteticistas, e práticos em tratamento alternativos. Contudo, o mais preocupante é a debandada de médicos de diferentes especialidades, abandonando o que chamamos de “tratamento de doenças” para a comodidade e o faturamento, bem mais vantajoso, dos “tratamentos estéticos”. Especialmente aqueles denominados “minimamente invasivos”, constituídos por procedimentos passíveis de serem feitos fora de hospitais – de custo elevado – e realizados em clínicas particulares, em consultórios, e até em ambientes totalmente improvisados. Não sem razão, com número de maus resultados cada dia mais elevados. São cirurgias de menor porte e, principalmente, as injeções para paralisação seletiva de músculos (Botox), e preenchimentos com as mais diferentes substâncias, algumas bastante perigosas como o PMMA, atualmente foco de processos para a suspensão legal do seu uso, em função de suas graves complicações, e até óbito. O pior é a glamorização desses procedimentos que passaram a ser chamados de “harmonização”, especialmente os feitos na face, mas também em outras partes do corpo, atraindo mais e mais incautos. Como consequência desse tsunami, conseguir hoje uma consulta ou tratamento com diferentes especialistas médicos, especialmente em convênios, passou a ser como achar uma agulha no palheiro. Afinal, muitos deles, seduzidos por esse filão bastante lucrativo, já se descredenciaram de convênios, que não autorizam tais procedimentos, ou então reservam mínimos horários para atendimento realmente médico, em suas especialidades de origem. Na Cirurgia Plástica, que exerci por 50 anos, quase não se encontram especialistas dedicados à correção de defeitos congênitos, traumatologia facial, cirurgia de mão, reconstrução pós mutilações e tratamento de queimados. Quem precisa de um atendimento mais urgente, tem de se contentar com as longas filas em postos de saúde, ou aguardar semanas ou meses para agendar uma consulta com quem ainda exerce a verdadeira medicina. E dentre esses poucos, alguns aproveitam a sua escassez, e sua notoriedade, para elevar astronomicamente os custos do seu atendimento, elitizando-o e inviabilizando-o para a esmagadora maioria da população. Assistindo a esse triste espetáculo, descubro que a medicina (de propósito, em maiúsculas) hipocrática, vai se extinguindo como um triste por do sol, num fim de tarde anuviada. *Médico e Escritor, membro da Academia Mineira de Medicina, Emérito da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Membro da Academia Campo-belense de Letras. Autor de vários livros de ética, crônicas e dois volumes de suas memórias, disponíveis pelo e-mail: evaldo.edite@gmail.com

Leia mais »
Alergia e Imunologia

Alergista lança livro

📖Dia 18 de setembro, quarta-feira, às 19h na AMMG, no terceiro andar da sede da Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), o membro da Academia Mineira de Medicina (AMM) e alergista, Eduardo Souza Lima, lança o livro ‘Alergia ocular’. Além de Lima, a publicação também é de autoria do alergista e oftalmologista Kimble Matos, da Universidade de São Paulo (USP). O evento conta com o apoio da AMM. ❗A obra, dividida em 101 capítulos, conta com participações de renomados professores nacionais e estrangeiros. Há ainda orientações sobre pesquisas clínicas, centros formadores das especialidades, casos clínicos e onde encontrar serviços de públicos assistências médicas para o tratamento das doenças oculares e de alergia no Brasil. ‼️Mais informações: (31) 3247 1606.

Leia mais »
AMMG em dia

Mostra de setembro

Pelo segundo ano consecutivo, ‘Arte em Macramê’ é a exposição do mês de setembro no Espaço Cultural Otto Cirne. A artista Maria Aparecida Teixeira da Silva revisita a galeria com peças que estampam as belezas produzidas em tecelagem, que consiste em fios, de várias espessuras, traçados e atados em nós. O nome Macramê (Migramach) é de origem turca, e significa “tecido com franjas, tramas ornamentais e galão decorativo”. Este ano, há novidade! Serão cerca de 40 obras como painéis para fotos, tramas feitas em vidro e suporte para plantas. O destaque é para o vestido, exposto em um manequim, que revela a possibilidade de fazer roupas que são sobrepostas em peças já prontas, além de ombreiras como acessório. Nascida em Cuiabá (MT), ela conta que o ofício de tecer fios veio do patriarca da família “Meu pai era agricultor, mas também produzia e vendia bandeiras em Macramê. Ele me ensinou a técnica e fui aperfeiçoando sozinha. É tudo 100% artesanal e levo até cinco horas dependendo da peça, porque se erro um ponto, desmancho e recomeço do zero”, explica. “Macramê ou você ama ou odeia, assim como o ponto cruz e a pintura em tecido”, afirma. Maria Aparecida diz que já tentou passar a técnica de mãe para filha, mas, embora aprecie, sua primogênita não deseja herdar a prática. Sendo assim, perpetua sua arte ensinando algumas mulheres e crianças de projetos sociais em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte. Os ensinamentos em suas aulas são absorvidos de forma que muitas pessoas conseguem gerar renda com a venda dos artigos. A artista concilia há duas décadas a arte com a atividade que a mantém financeiramente. “Então, crio somente no meu tempo livre.” Seu ateliê é em sua própria casa, onde costuma acompanhar pelo YouTube as aulas da professora Osana Barreto, de São Gonçalo (RJ), conhecida como Osana Macramê. “Admiro o que ela faz e aprendo muito.” As peças serão comercializadas e ‘Arte em Macramê’ estará aberta à visitação até o final do mês de setembro, de 8h às 21h, de segunda a sábado. O Espaço Cultural Otto Cirne está localizado no hall de entrada do Centro de Convenções e Eventos da Associação Médica de Mina Gerais e é destinado à exposição de obras de arte de autoria de associados e seus dependentes. Médicos não associados e artistas não médicos podem utilizar o espaço, dependendo da disponibilidade na agenda. Interessados devem entrar em contato com a Assessoria de Comunicação, pelo telefone (31) 3247 1608 ou e-mail comunicacao@ammg.org.br.

Leia mais »
Ginecologia e Obstetrícia

Febre oropouche

Doença pode comprometer a saúde das gestantes Especialista alerta para quadros graves de coagulopatia e comprometimento hepático. A febre Oropouche, doença viral transmitida pelo mosquito maruim, tem se espalhado rapidamente pelo Brasil, com registros em 16 estados, incluindo Minas Gerais, que ocupa a 9ª posição com 83 confirmações, até o fechamento desta edição. Comumente mais leve que dengue e febre amarela, a febre Oropouche pode ter comportamento diferente em gestantes. O médico Julio Couto, membro do Comitê de Gravidez de Alto Risco e Medicina Fetal da Sogimig, alerta: “A febre Oropouche em gestantes pode evoluir para uma forma mais grave, levando a quadros de coagulopatia e comprometimento hepático.” No Brasil, já foram confirmadas duas mortes de mulheres, as primeiras no mundo provocadas pela doença. As pacientes, que não eram gestantes, apresentaram sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares, náuseas, vômitos, diarreia e fraqueza, com rápida progressão para complicações fatais. As gestantes devem redobrar a atenção procurar assistência médica ao apresentarem sintomas como febre de início súbito, dor de cabeça, dores musculares e articulares, tontura, dor na região posterior dos olhos, calafrios, náuseas e vômitos. Os sintomas da febre Oropouche podem durar de dois a sete dias, com possibilidade de recorrência. Conforme a nota técnica 15/2024 da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, a partir de estudos realizados e os ainda em andamento, foram demonstradas evidências da ocorrência da transmissão vertical do vírus Oropouche (OROV). Devido a limitações dos estudos, ainda não é possível afirmar relação direta entre a infecção por OROV durante a vida intrauterina. “Casos de recém-nascidos com microcefalia foram associados à infecção materna pelo vírus, além de um caso em que material genético do vírus foi encontrado em um feto de 30 semanas. Embora ainda não haja evidências conclusivas, esses achados sugerem que a infecção pode causar malformações neurológicas no bebê”, destaca o médico. Proteção É importante evitar áreas com alta concentração de mosquitos, utilizar telas de malha fina em portas e janelas, aplicar repelente nas áreas expostas da pele e usar roupas que cubram a maior parte do corpo. Manter a casa e os terrenos limpos, evitando o acúmulo de folhas e frutos que possam atrair insetos, também é essencial. “As gestantes devem seguir rigorosamente as orientações das autoridades de saúde e evitar ao máximo o contato com vetores da doença,” reforça Julio Couto. Sobre a SOGIMIG A Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais é uma entidade filiada à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Possui cerca de 2.000 associados e trabalha para a atualização científica e para a defesa e a valorização dos profissionais da área. Contato para imprensa: Flávio AmaralAssessoria de Imprensa Sogimig(31) 9 9235-9531 | flavio@maisinovacao.com.br+Inovação | Comunicação e Estratégias Inteligentes

Leia mais »
Ginecologia e Obstetrícia

Prolapso Genital

Conheça os fatores de risco e Tratamentos Especialista esclarece as principais dúvidas sobre a condição. O prolapso genital é a descida ou queda da parede vaginal anterior, da parede vaginal posterior ou do ápice vaginal em mulheres que já não possuem útero. É uma condição que causa desconforto e impacta na qualidade de vida da paciente. De acordo com o Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados do Reino Unido, os sintomas da condição estão presentes em até 50% das mulheres que são submetidas aos exames físicos. “Os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento do prolapso são a idade acima de 60 anos, obesidade, múltiplos partos vaginais, principalmente com o uso de fórceps, doenças genéticas de defeito do colágeno e condições que aumentam a pressão intra-abdominal, como tosse crônica,” explica a Dra. Liv Braga, médica e membro da diretoria da SOGIMIG. Os sintomas mais comuns do prolapso genital incluem uma sensação de peso na região vaginal e a percepção de uma massa ou “bola” que sai pela vagina. “Esses sintomas causam grande desconforto para as pacientes. Dependendo do tamanho do prolapso, pode haver dificuldades para evacuar, infecções urinárias recorrentes e retenção de urina na bexiga,” destaca a Dra. Liv Braga. A médica explica que as opções de tratamento variam de acordo com a gravidade do caso e as condições de saúde da paciente. “Para aquelas com risco cirúrgico aumentado ou que preferem evitar cirurgia, tratamentos conservadores como fisioterapia para fortalecimento do assoalho pélvico ou o uso de pessários vaginais podem ser eficazes. Esses dispositivos ajudam a manter os órgãos pélvicos no lugar. No entanto, o tratamento mais eficaz para casos graves é a cirurgia, que corrige o prolapso e pode envolver o uso de telas para reforçar a estrutura vaginal.” Prevenção A diretora da SOGIMIG destaca que algumas medidas podem reduzir os riscos. “Fortalecer a musculatura do assoalho pélvico através de fisioterapia e exercícios específicos durante a vida, manter um peso saudável e tratar condições que aumentam a pressão abdominal, como constipação e tosse crônica, podem ajudar,” recomenda a especialista. “Embora não haja evidências claras de que um tipo específico de parto previna o prolapso, evitar o uso de fórceps durante o parto, quando possível, pode ser benéfico.” Sobre a SOGIMIG A Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais é uma entidade filiada à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Possui cerca de 2.000 associados e trabalha para a atualização científica e para a defesa e a valorização dos profissionais da área. Contato para imprensa: Flávio AmaralAssessoria de Imprensa Sogimig(31) 9 9235-9531 | flavio@maisinovacao.com.br+Inovação | Comunicação e Estratégias Inteligentes

Leia mais »
AMMG em dia

Prevenção do Suicídio

A Associação Mineira de Psiquiatria, em parceria com a o Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da UFMG, realiza o XIX Simpósio de Prevenção do Suicídio. O evento, que faz parte da programação do ‘Setembro Amarelo’, mês de alerta e prevenção do suicídio, acontece nos dias 9 e 10 de setembro em dois lugares: Salão Nobre da Faculdade de Medicina da UFMG e Centro de Convenções da AMMG. Para finalizar o Simpósio, o artista plástico Carlos Bracher faz uma intervenção artística às 19h30 do dia 10 de setembro Confira a programação e inscreva-se aqui!

Leia mais »
AMMG em dia

Otto Cirne abriga coletiva

Durante o mês de agosto, o Espaço Cultural Otto Cirne recebe a mostra coletiva do Studio Sérgio Cioglia. Pela terceira vez, o artista plástico que nomeia o estúdio reúne outros artistas para expor as diversas faces da arte clássica. São eles: Doralice Barros Pereira, Efigênia Terezinha de Castilho, Eliana Franco Rodrigues, Eloisa Lima Soriano Marcolino, Maria Aida Arancibia Jensen, Monalisa Moraes Reis e o próprio Cioglia. Os trabalhos foram produzidos em tinta a óleo e acrílica nos mais variados temas como flores, natureza morta, retratos, paisagens, abstrato geométrico. Há também telas com paisagens urbanas nas quais fotos da Belo Horizonte antiga ganham cores em pinturas à óleo. Cada expositor terá a oportunidade de apresentar um pouco de sua essência. A mostra coletiva pode ser conferida até o final do mês de agosto e as obras serão comercializadas, exceto as de acervo particular, que estão identificadas. O Espaço Cultural Otto Cirne está localizado no hall de entrada da AMMG e é destinado à exposição de obras de arte de autoria de associados e seus dependentes. Médicos não associados e artistas não médicos podem utilizar o espaço, dependendo da disponibilidade na agenda. Interessados devem entrar em contato com a Assessoria de Comunicação, pelo telefone (31) 3247 1608 ou e-mail comunicacao@ammg.org.br. Conheça os expositores e seus nomes artísticos: Doralice B. Pereira: aluna de Sérgio Cioglia, cursou pintura no Cenex Belas Artes/UFMG. Dedica-se às artes desde 2018. Com estilo realista, é admiradora de Vicent van Gogh e Claude Monet. A inspira “a possibilidade de ver o real com outros olhares e me transportar com leveza para dimensões outras.” D’Castlho, nome artístico de Efigênia Terezinha que cursou Direito, aposentou-se e agora pinta em estilo clássico e realista. Além de seu professor Cioglia, admira Alfredo Vieira. Artisticamente chamada somente pelo primeiro nome Eliana, é pedagoga especializada em administração escolar. De estilo considerado por ela realismo figurativo, admira no mundo das artes Claude Monet e Vicent van Gogh Eloísa Marc é médica aposentada e em 2019 começou as aulas de desenho e iniciação à pintura na UFMG. Formou-se em Ikebana e segue cursando pintura acrílica no Studio Sérgio Cioglia. De estilo figurativo, afirma que busca inspiração no belo e na harmonia das cores. “Considero cada quadro como um desafio a ser superado.” M. Aida A. atualmente está nas artes, no entanto, sua formação é em Administração Pública na Universidade do Chile e mestrado em Administração na UFMG. Sua admiração e inspiração é por Claude Monet, Tarcísio do Amaral, Wassily Kandinsky e Yara Tupynambá. Monalisa Moraes é advogada e sua trajetória artística começou aos 13 anos de idade com a pintura. Suas preferências nas artes são Amadeo Modigliani, Claude Monet e Pablo Picasso. Sérgio Cioglia é bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard – UEMG com habilitação em Pintura e Escultura. Atualmente trabalha e leciona pintura e desenho em seu ateliê, nas técnicas óleo, acrílica e aquarela. Pratica a arte clássica figurativa. Sua admiração é por João Batista da Costa, Mauro Ferreira e Rembrandt.

Leia mais »
AMMG em dia

Agosto Dourado

⁉️Você sabe quais os benefícios para a mãe e o bebê ao amamentar? 💢Considerado o alimento mais completo para os bebês, o leite materno sacia a fome, contribui para a melhora nutricional, reduz a chance de obesidade, hipertensão e diabetes, diminui os riscos de infecções e alergias, além de provocar um efeito positivo na inteligência e no vínculo entre mãe e bebê. 💢Para celebrar este mês, a Associação Médica de Minas Gerais ilumina sua sede. A AMMG, a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Sociedade Mineira de Pediatria reforçam que a amamentação tem reflexos positivos até a vida adulta, reduzindo riscos de muitas doenças. ammg #sbp #smp #agostodourado #aleitamentomaterno

Leia mais »