Autor: Nétali

AMMG em dia

AMMG deseja Feliz Natal

Que o verdadeiro clima natalino se faça presente nos lares, nos grupos de amigos e em todos os lugares! Este é o desejo da Associação Médica de Minas Gerais a seus sócios, familiares e comunidade. #ammg #natal #família #amor

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AMMG em dia

Processo Seletivo Unimed

“Faça parte da maior cooperativa médica de Minas Gerais A Unimed-BH, líder em saúde em Minas Gerais, está com 182 vagas abertas para o Processo de Seleção para Cooperação de Médicos. Até o dia 10 de janeiro de 2025, 43 especialidades/áreas de atuação estão com inscrições abertas. Faça parte da maior cooperativa médica de Minas Gerais e contribua para a excelência em saúde! Os(as) candidatos(as) terão a oportunidade de atuar tanto na Rede Própria quanto na Rede Ampla da Unimed-BH. Interessados(as) devem se atentar ao prazo de inscrição e às especificações do edital, disponível exclusivamente no site da Feluma Concursos. Acesse: www.felumaconcursos.org.br Por que atuar em uma cooperativa médica? A Unimed-BH é a operadora líder em saúde suplementar mineira, com 53 anos de atuação. Atualmente, a cooperativa soma mais de 1,5 milhão de clientes e um índice de satisfação de 85%. São mais de cinco mil médicos cooperados que compõem o primeiro e maior sistema de cooperativas de saúde do mundo. A cooperativa conta com uma rede composta por mais de 300 prestadores, entre hospitais, clínicas e laboratórios, incluindo unidades assistenciais próprias e serviços credenciados. O Sistema Unimed é referência mundial de cooperativismo em saúde. Em território nacional, são mais de 110 mil médicos cooperados.”

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AMMG em dia

Entidades apoiam PL

A Associação Médica Brasileira, a Associação Médica de Minas Gerais e demais federadas, e as sociedades de especialidades encaminharam ao Senador Flávio Arns em apoio ao Projeto de Lei nº 2.294/2024, que torna obrigatório Exame Nacional de Proficiência em Medicina, como requisito fundamental para o exercício da profissão médica. A preocupação das entidades é com relação ao número descontrolado de escolas médicas, que comprometem diretamente a boa formação dos médicos e consequentemente o atendimento à população. Algumas, sem as mínimas condições de um ensino adequado, sejam em sua estrutura ou corpo docente. Leia a carta na íntegra aqui!

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Ginecologia e Obstetrícia

Conscientização e combate à Aids

Médico reforça a importância da prevenção e diagnóstico precoce Dezembro é marcado como o mês de Conscientização e Combate à Aids. Embora se tenha avanços no tratamento, a doença ainda exige atenção contínua. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Ministério da Saúde, mais de 39 milhões de pessoas convivem com o HIV no mundo, sendo 1 milhão no Brasil e 100 mil apenas em Minas Gerais. A principal forma de transmissão é o sexo desprotegido, seguido pelo compartilhamento de seringas e outros instrumentos cortantes. As mulheres representam cerca de 35% dos casos e os desafios enfrentados por elas na prevenção do HIV estão diretamente relacionados à falta de diálogo sobre o uso de preservativos e ao desconhecimento sobre as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Segundo o médico associado Sogimig (Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais) e especialista no atendimento às gestantes com HIV, Mário Dias Corrêa Júnior, “toda mulher com vida sexual ativa deveria se testar periodicamente, independentemente de estar grávida ou não. A testagem de rotina é oferecida durante o pré-natal, mas mulheres não gestantes também deveriam adotar essa prática como parte do cuidado regular”.  Além disso, o HIV é uma infecção pouco sintomática. Após um quadro inicial semelhante a um resfriado comum, o vírus pode permanecer no organismo por anos, sem sinais evidentes, até que surjam complicações mais graves, geralmente após seis ou sete anos.  Para gestantes, segundo o médico, o maior risco está relacionado à transmissão para o bebê, que depende da carga viral materna. O uso da terapia antirretroviral reduz significativamente a quantidade de vírus no sangue, podendo torná-lo indetectável e praticamente eliminando o risco de transmissão vertical. “O tratamento adequado pode garantir que a mãe viva uma gestação segura e que o bebê nasça livre do vírus”, afirmou.  Avanços no tratamento e expectativa de vida  Com o uso da terapia antirretroviral de alto impacto, pessoas com HIV têm a chance de viver uma vida praticamente normal. O especialista ressalta que a carga viral indetectável significa que a pessoa não transmite mais o vírus enquanto estiver em tratamento, e a expectativa de vida se torna semelhante à de pessoas não infectadas.  “O Mês de Conscientização e Combate à Aids é um convite para que a sociedade reflita sobre a importância do diagnóstico precoce e do uso contínuo de medidas preventivas. O HIV não pode ser curado, mas pode ser controlado, permitindo que milhões de pessoas vivam com dignidade, saúde e qualidade de vida.” Sobre a Sogimig A Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais é uma entidade filiada à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Possui cerca de 2.000 associados e trabalha para a atualização científica e para a defesa e valorização dos profissionais da área.  Contato para imprensa: Flávio Amaral  Assessoria de Imprensa Sogimig  (31) 9 9235-9531 | flavio@maisinovacao.com.br  +Inovação | Comunicação e Estratégias Inteligentes

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Ginecologia e Obstetrícia

Alerta para a Coqueluche

Coqueluche: baixa cobertura vacinal acende alerta em BH A Associação dos Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais alerta para os riscos da coqueluche, especialmente em bebês. Diante do aumento expressivo de casos de coqueluche em Belo Horizonte — já são 160 diagnósticos confirmados em 2024, segundo a Prefeitura —, cresce a necessidade de conscientizar a população sobre a importância da vacinação em gestantes. O avanço da doença está relacionado à baixa cobertura vacinal: em crianças com menos de 1 ano, a cobertura é de 68,2%, e o índice é ainda menor entre aquelas com 15 meses, atingindo apenas 59,7%. Por ser altamente contagiosa e causar complicações respiratórias graves, a coqueluche representa um risco elevado para os recém-nascidos, que só podem iniciar o calendário vacinal contra a doença a partir dos dois meses de vida. Nesse sentido, a vacinação das gestantes se torna uma medida essencial de prevenção, pois a imunização passa para o bebê via placenta, oferecendo uma proteção imediata desde o nascimento. Segundo a presidente da Sogimig, Inessa Beraldo, a vacina deve ser administrada na gestante a partir da 20ª semana: “A vacinação é a principal forma de prevenção da coqueluche, para que o recém-nascido nasça com anticorpos. Dessa forma, é importante ressaltar que há a necessidade da mulher tomar a vacina em todas as suas gestações. Gestantes, é através de você que seu filho ficará protegido!” Essa imunização específica, recomendada pelo Ministério da Saúde, é segura e recomendada para toda gestante, a cada gestação, para garantir que os recém-nascidos estejam protegidos logo ao nascer, especialmente em um cenário de alta circulação da doença. Sintomas A coqueluche se manifesta em três fases, com sintomas que podem variar em intensidade e duração. Na fase catarral, que dura entre 1 e 2 semanas, os sintomas iniciais incluem coriza, febre baixa, espirros e uma tosse leve e ocasional, que tende a se intensificar gradualmente. Na fase paroxística, que pode durar de 2 a 6 semanas, a tosse se torna mais intensa e rápida, muitas vezes em crises que duram vários minutos e são seguidas por um som característico de “guincho”. É comum que os episódios de tosse causem vômitos e provoquem fadiga extrema. Finalmente, na fase de convalescença, que pode durar semanas ou até meses, a tosse começa a diminuir gradativamente, mas os episódios podem retornar temporariamente caso a pessoa contraia outras infecções respiratórias. Sobre a Sogimig A Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais é uma entidade filiada à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Com cerca de 2.000 associados, a SOGIMIG atua para a atualização científica e defesa dos profissionais da área. Contato para imprensa: Flávio Amaral Assessoria de Imprensa Sogimig (31) 9 9235-9531 | flavio@maisinovacao.com.br +Inovação | Comunicação e Estratégias Inteligentes

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AMMG em dia

Pesquisa AMB

‼️A Associação Médica Brasileira (AMB) está realizando uma pesquisa junto aos médicos especialistas, para ajudar a identificar habilidades que devem ser alcançadas pelos estudantes até a conclusão da graduação em Medicina.‼️O objetivo é levantar um quantitativo dos exames subsidiários e procedimentos essenciais, que deve ser de domínio do egresso de medicina. Produzir um documento de análise e recomendação mínima das competências essenciais, direcionando as melhores estratégias de treinamento nas faculdades de medicina do Brasil.✅COMO PARTICIPARPara participar basta clicar em sua especialidade, relacionada no site da AMB, que você será direcionado para o formulário de pesquisa. Caso tenha mais de uma especialidade, por favor, responda os questionários correspondentes à sua especialidade.Importante também preencher o termo de consentimento.O prazo termina no próximo dia 20 de novembro.Caso tenha alguma dúvida, por favor envie um e-mail para pesquisa@amb.org.br, que iremos ajudá-lo. Assessoria de Comunicação da AMB

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Ginecologia e Obstetrícia

Diabetes gestacional

14 de novembro Dia Mundial do Diabetes Especialista alerta sobre os riscos do diabetes gestacional para a saúde da mãe e do bebê. O diabetes afeta milhões de pessoas no Brasil e no mundo. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE – Censo 2022), aproximadamente 20 milhões de brasileiros, ou 10% da população, têm diabetes. Entre as mulheres, o número de diagnósticos é superior ao dos homens, conforme a pesquisa Vigitel Brasil 2023 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). Entre os tipos de diabetes, o que surge especificamente durante a gestação, conhecido como Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), é uma condição menos discutida, mas igualmente preocupante. A presidente do Comitê de Gravidez de Alto Risco e Medicina Fetal da SOGIMIG (Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais), Suzana Pires do Rio, explica que o DMG afeta cerca de 14% das gestações no mundo e está associado a graves complicações para a saúde materna e neonatal. “O DMG ocorre quando a mulher apresenta altos níveis de glicose no sangue pela primeira vez durante a gestação. Ao contrário do diabetes tipo 1 ou tipo 2, que podem ser diagnosticados em qualquer momento da vida, o DMG é detectado especificamente durante o pré-natal e exige cuidados especiais”, afirma a especialista. Complicações para mãe e bebê O diabetes gestacional não tratado ou mal controlado pode oferecer riscos. Para a mãe, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia e até lacerações durante o parto devido ao tamanho do bebê. Em longo prazo, as mulheres com histórico de DMG têm um risco maior de desenvolver diabetes tipo 2 e outras condições crônicas, como doenças cardiovasculares e renais. Para o bebê, as complicações incluem malformações congênitas – quando há o diagnóstico de diabetes tipo 1 ou 2 antes da gestação e não há controle por parte da mulher, prematuridade e risco aumentado de problemas respiratórios ao nascer. Hipoglicemia neonatal e hiperbilirrubinemia também exigem cuidados intensivos. Suzana destaca que o ambiente intrauterino com altos níveis de glicose pode ter impactos ao longo da vida do bebê: “Estudos mostram que filhos de mães diabéticas têm até cinco vezes mais risco de desenvolver diabetes e duas vezes mais chances de desenvolver obesidade”. Diagnóstico e prevenção O pré-natal é a ferramenta mais eficaz para diagnosticar e gerenciar o diabetes gestacional. No Brasil, as recomendações incluem exames de glicemia de jejum na primeira consulta pré-natal e o teste de tolerância à glicose entre a 24ª e a 28ª semana de gestação. Caso o diagnóstico de DMG seja confirmado, as gestantes recebem orientações sobre dieta, atividade física e, se necessário, terapia com insulina. A terapia nutricional é essencial para controlar a glicemia e prevenir complicações. A dieta deve ser fracionada e equilibrada, com carboidratos complexos e ricos em fibras. O acompanhamento multidisciplinar, envolvendo endocrinologista, nutricionista e educador físico, é recomendado para um tratamento eficaz. Cuidados no pós-parto Mesmo após o parto, o risco de diabetes persiste. Mulheres com histórico de DMG devem realizar novos exames entre 6 e 12 semanas após o nascimento e fazer triagem anual para diabetes. Mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável e exercícios regulares, são recomendadas para reduzir o risco de diabetes a longo prazo. Sobre a Sogimig A Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais é uma entidade filiada à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Com cerca de 2.000 associados, a SOGIMIG atua para a atualização científica e defesa dos profissionais da área. Contato para imprensa Flávio Amaral  Assessoria de Imprensa Sogimig  (31) 9 9235-9531 | flavio@maisinovacao.com.br  +Inovação | Comunicação e Estratégias Inteligentes

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Venda de salas

Vendo duas salas conjugadas, formando dois consultórios, uma sala de espera com três banheiros e uma mini cozinha com área de 85 m². Localização: Avenida Pasteur, 40, salas 102 e 103 (área hospitalar). Tratar com Dra. Marildes Luiza de Castro:  (31) 98857 9153.

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AMMG em dia

Chegou o Outubro Rosa

AMMG ilumina sua sede e campanha nacional reforça a importância de prevenir e tratar o câncer de mama e o combate às fake news Nas mulheres brasileiras, o câncer de mama também é o mais incidente (depois do de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. No entanto, nem todas as mulheres receberão o diagnóstico, por não realizarem exames de rotina ou não procurarem assistência médica ao sinal de alterações nas mamas. A situação reflete a desigualdade no acesso aos serviços de saúde e as deficiências de informação que impactam diretamente o cenário. Esta realidade mobiliza a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), que ilumina sua sede na cor da campanha ‘Outubro Rosa’ durante todo o mês, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e sua regional em Minas Gerais (SBM MG) que se unem com o lema ‘Juntos somos mais fortes’. ATIVIDADES EM MINAS Na capital mineira a SBM MG realiza às 8h do dia 13 de outubro, domingo, a Caminhada Rosa, na Praça JK (Avenida Bandeirantes, 240, Sion – Belo Horizonte), para a chamar atenção para a doença que, descoberta no início, tem grandes chances de cura. De forma inédita, a SBM reúne sete importantes associações médicas pela campanha Outubro Rosa 2024. Na ação de caráter abrangente e inclusivo, as entidades vão expandir informações corretas e confiáveis em um site criado para combater fake news sobre o câncer de mama. Prevenção, ampliação do rastreamento e acessibilidade a diagnóstico e tratamento também compõem a ampla pauta desse projeto. No dia 11 de outubro, o Serviço de Mastologia do Hospital das Clínica da Universidade Federal de Minas Gerais/Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (HC UFMG EBSERH), realiza o IX Seminário Outubro Rosa, aberto a profissionais de saúde e estudantes para a troca de experiências sobre a importância do diagnóstico precoce e da abordagem multidisciplinar. O HC UFMG/EBESRH  realiza o tratamento completo dos pacientes, desde o diagnóstico e o tratamento à cirurgia e reconstrução mamária, se necessário. Possui uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, psicóloga, assistente social e equipe administrativa.  Faça a sua inscrição aqui: https://www.sympla.com.br/evento/ix-seminario-outubro-rosa-hc-ufmg-ebserh-precisao-no-rastreamento-do-cancer-de-mama/2663532 OUTUBRO ROSA 2024 O projeto Outubro Rosa 2024 agrega Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT), Sociedade Brasileira de Genética Médica (SBGM), Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), Federação Brasileira das Associações de Ginecologia Obstetrícia (Febrasgo). De acordo com o presidente da SBM, Tufi Hassan, a ação conjunta tem o propósito de direcionar esforços para ampliar a prevenção, o acesso a exames e atendimento e também combater fake news sobre o câncer de mama a partir do movimento Juntos Somos Mais Fortes, que terá um site para veiculação de informações validadas e seguras à população. “A desinformação é um dos maiores inimigos da saúde”, afirma. “No site juntossomosmaisfortes.org.br, queremos conscientizar um grande número de pessoas sobre a importância da detecção precoce e do tratamento acerca do câncer de mama, oferecendo informações avalizadas por todas as instituições que participam do projeto” completa. A ação coordenada pelas entidades médicas conta este ano com a participação dos personagens da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa. A proposta, segundo o presidente da SBM, é ampliar o alcance das informações, envolvendo, principalmente, o público jovem. CAMINHADA OUTUBRO ROSA Para participar da Caminhada Rosa, inscreva-se no Sympla. Acesse mais informações sobre o câncer de mama e sobre campanha nacional em www.sbmastologia.com.br.

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Ginecologia e Obstetrícia

Combate à sífilis

19 de outubro Dia Nacional de Combate à Sífilis Médicos alertam para o risco da transmissão para os bebês durante a gestação e no parto. A sífilis é uma infecção bacteriana causada pela Treponema pallidum, transmitida principalmente por contato sexual desprotegido. Em Minas Gerais, de acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde, de janeiro a julho foram registrados 32.351 casos de sífilis em gestantes e 11.818 casos de sífilis congênita, que ocorre quando a infecção é transmitida da mãe para o bebê durante a gestação ou no parto (transmissão vertical). Ainda de acordo com o Governo de Minas Gerais, de 2020 a 2023 o número de casos da doença transmitida para o bebê aumentou, em média, 8% ao ano. Se não tratada, a sífilis pode evoluir para estágios mais graves e trazer consequências tanto para a mãe quanto para o bebê. Para as gestantes, a infecção pode causar complicações como aneurismas, problemas neurológicos e lesões em órgãos vitais. Para o bebê, a transmissão pode resultar em aborto espontâneo, natimorto, parto prematuro e sífilis congênita, que pode provocar malformações ósseas, surdez, cegueira e problemas neurológicos. Segundo o médico Júlio Couto, membro do Comitê Gravidez de Alto Risco e Medicina Fetal da SOGIMIG e especialista em infecções congênitas, “a sífilis congênita é uma condição grave, mas completamente evitável com o diagnóstico e tratamento adequados durante o pré-natal”. Ele ressalta que o pré-natal é a principal ferramenta para identificar e tratar a infecção precocemente, garantindo a saúde da mãe e do bebê. O pré-natal tem papel fundamental na prevenção da sífilis congênita. Durante o acompanhamento da gestação, são realizados exames de triagem como o VDRL, que detectam a presença da bactéria. Se a infecção for identificada, o tratamento com penicilina benzatina deve ser iniciado imediatamente, sendo o único tratamento eficaz para a sífilis em gestantes. Além disso, é fundamental que o parceiro da gestante também seja tratado para evitar a reinfecção, um dos grandes desafios no controle da sífilis materna e congênita. Prevenção A presidente do Comitê Gravidez de Alto Risco e Medicina Fetal da SOGIMIG, a médica Suzana Pires do Rio,  destaca que a conscientização é uma das principais armas contra a sífilis. “A prevenção da sífilis passa pela educação sexual, uso de preservativos e diagnóstico precoce no pré-natal. Com a detecção oportuna e tratamento adequado, podemos evitar complicações graves para mãe e bebê”, afirma. A médica reforça a importância de que todas as gestantes realizem o pré-natal completo, incluindo os testes para sífilis, e que os profissionais de saúde estejam atentos para garantir que o tratamento seja feito da forma correta, tanto para a mãe quanto para o parceiro. Sobre a SOGIMIG A Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais é uma entidade filiada à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Com cerca de 2.000 associados, a SOGIMIG atua para a atualização científica e defesa dos profissionais da área.  Contato para imprensa Flávio Amaral – Assessoria de Imprensa SOGIMIG  (31) 9 9235-9531 | flavio@maisinovacao.com.br  +Inovação | Comunicação e Estratégias Inteligentes

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