Autor: Nétali

AMMG em dia

X Colpominas começou

Começou hoje e vai até este sábado, 29 de março, o X Colpominas – Jornada de Patologia do Trato Genital Interior e Colposcopia. Especialistas de renome levam ao público uma rica programação com novidades sobre o tema. O setor de Gestão de Eventos da Associação Médica de Minas Gerais assina mais esta edição do Colpominas. A jornada científica acontece no Cencon AMMG. Já conferiu a programação incrível do X Colpominas? 🎉 Não perca essa oportunidade de ficar por dentro dos destaques deste grande evento! Visite nosso site e saiba tudo o que preparamos para você. PROGRAMAÇÃO:https://ammg.iweventos.com.br/evento/colpominas2025/programacao/lista Biblioteca Virtual A Biblioteca Virtual da AMMG está presente na Colpominas. A equipe de bibliotecários atendeu a demanda dos palestrantes e agora disponibiliza os artigos utilizados pelos especialistas, em seu estande na Jornada. Quer saber mais? Visite o site. Fotos: Arnaldo Athayde

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AMMG na Assembleia

Entidades médicas cobram protocolo para fiscalizações em unidades de saúde A proliferação de cursos de medicina e suas consequências para a formação de novos profissionais também foram discutidas em audiência pública A invasão de uma unidade de saúde por um vereador no município de Felício dos Santos (Região Central), no início de fevereiro, interrompeu o atendimento de um paciente de 93 anos, que acabou falecendo. Para defender a autonomia médica diante de mais um caso de hostilizações por parte de políticos, a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizou audiência pública, nesta quinta-feira, 27 de março. A médica Larissa Vieira, que atendia o paciente em Felício dos Santos, em uma sala de emergência conhecida como sala vermelha, relatou que a presença de uma pessoa não treinada naquele ambiente reservado, aos gritos, comprometeu a comunicação, a concentração e a estabilidade emocional da equipe. A confusão causou um atraso de medicação e impactou no tratamento do paciente, afirmou, taxativamente, a médica. O episódio envolveu o vereador Wladimir Canuto, que invadiu a sala onde era realizado um procedimento em um paciente com arritmia cardíaca grave. Ele justificou que estava fiscalizando o funcionamento da unidade de saúde após receber queixas de demora no atendimento médico. O secretário municipal de Saúde de Felício dos Santos, José Roberto Mourão, destacou que os espaços de atendimento dentro de uma unidade de saúde são restritos aos servidores e aos pacientes e que existem dispositivos legais para a fiscalização por autoridades. Assédio pode dificultar contratação de médicos Os representantes da Associação Médica, do Conselho Regional de Medicina, do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais e da Academia Mineira de Medicina, entidades que reúnem os pilares da assistência médica, ratificaram o entendimento de que é necessário regulamentar as atividades de fiscalização nesses espaços restritos, de forma a se preservar os direitos dos profissionais de saúde e dos pacientes, assim como a eficiência dos serviços prestados. Para Fábio Augusto Guerra, presidente da Associação Médica, esse tipo de atitude desestrutura o funcionamento da unidade de saúde, colocando todos em risco. Ele também entende que a falta de regras no processo de fiscalização pode dificultar a contratação de médicos, desmotivando a assumirem cargos em locais já com estrutura precária e ainda com risco de agressões. “Cidadãos insatisfeitos com o sucateamento de serviços de saúde estão agredindo e responsabilizando profissionais, que são na verdade mais uma vítima dessa situação”, pontuou Ricardo Hernane Oliveira, presidente do Conselho Regional de Medicina. Ele explicou que o conselho federal padroniza as normas de fiscalização, seguidas pelo conselho mineiro. Em parceria com o Ministério Público, a entidade também subsidia ações de supervisionamento. Walnéia Cristina Moreira, diretora do Sindicato dos Médicos, ressaltou que a fiscalização parlamentar é um pilar da democracia, mas que não pode ser realizada de forma arbitrária, violando direitos fundamentais de terceiros. “Denúncias devem ser formalizadas, solicitando providências, por meio de requerimentos para as autoridades competentes. As atividades devem ser acompanhadas por um responsável técnico, respeitando normas sanitárias e o sigilo médico”, recomendou. A deputada Amanda Teixeira Dias (PL), que solicitou a audiência em conjunto com presidente da comissão, deputado Arlen Santiago (Avante), foi mais uma a criticar o comportamento de políticos e influenciadores sociais que buscam engajamento, de maneira irresponsável, colocando a vida de pacientes em risco e ferindo a dignidade dos profissionais de saúde. A deputada afirmou que é autora de propostas legislativas as quais instituem procedimentos obrigatórios para a fiscalização da conduta parlamentar. Proliferação de cursos de medicina Outro tema tratado na audiência pública foi a expansão e a qualidade dos cursos de medicina oferecidos no Estado e no País. De acordo com os representantes da Associação Médica e do Sindicato dos Médicos, faculdades de medicina recentemente abertas credenciadas pelo Ministério da Educação (MEC) não cumprem requisitos mínimos que a própria pasta exige. Essa situação, advertiram, repercute no aumento de profissionais no mercado sem a formação e a qualificação necessárias. “Muitas vezes sem a complementação especializada com residência médica, vão direto para o mercado e para os serviços de urgência, onde deveriam estar os mais qualificados, onde a experiência é fundamental”, afirmou Fábio Guerra, presidente da Associação Médica. Segundo José Carlos Serufo, presidente da Academia Mineira de Medicina, o problema a ser enfrentado não é a falta de médicos, e sim a sua distribuição. Ele acredita que a solução é um plano de carreira, nos moldes do Poder Judiciário, com a alocação de médicos de acordo com a necessidade de cada local. Ricardo Oliveira, presidente do Conselho Regional de Medicina, confirmou o aumento progressivo de denúncias contra médicos, hoje 200 por mês. Segundo ele, cerca de 35% das punições são aplicadas contra médicos com menos de cinco anos de formado. “Quando um médico erra, pode matar”, resumiu, ao exigir maior qualificação das entidades formadoras. Fonte: ALMG Foto: Alexandre Netto

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Câncer do intestino

⁉️ Você sabia que o câncer colorretal é o segundo que mais mata no país?  Hoje, a chance de uma pessoa desenvolver a doença é da ordem de 4,3% sendo mais comum em homens e mulheres com mais de 45 anos ou em pessoas que tenham casos na família. No Brasil, atinge mais de 40 mil pessoas por ano. ‼️ É muito preocupante, ainda, o fato de que 85% dos casos de câncer colorretal sejam diagnosticados em fase avançada, quando a chance de cura é menor. #ammg #prevenção #câncercolorretal #colonoscopia

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Mutirão colonoscopia

Mutirão realiza rastreamento do câncer colorretal Parceria com hospitais possibilita a oferta do exame de colonoscopia a pacientes que aguardam na fila do SUS A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva – Regional Minas Gerais (Sobed MG), em parceria com hospitais da capital mineira, realiza o mutirão de rastreamento do câncer colorretal. Cerca de 300 pacientes serão retirados da extensa fila do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer o exame de colonoscopia A ação é alusiva ao ‘Março Azul’, mês dedicado à mobilização de profissionais de saúde e sociedade civil para alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado da doença. De acordo com a apuração do Ministério Público Federal, em dados do final de fevereiro, mais de 23 mil pacientes estão na fila para exames de colonoscopia, sendo 4,5 mil classificados como prioridade vermelha-alta, necessitando de atendimento urgente, especialmente os pacientes com suspeita de câncer. O presidente da Sobed MG, Rodrigo Roda, explica que a oferta da colonoscopia visa, não apenas diminuir a fila do SUS, mas conscientizar as pessoas de que precisam solicitar ao médico especialista o encaminhamento para o exame a partir dos 45 anos de idade. “É um exame rápido, seguro e realizado sob anestesia, que permite o diagnóstico dos chamados pólipos. Essas verrugas que aparecem no intestino devido a mutações genéticas podem crescer e virar câncer”, esclarece. Roda completa que o processo entre o aparecimento do pólipo até um possível câncer leva cerca de dez anos. “Por isto, temos uma chance única de retirá-los e impedir o aparecimento do tumor colorretal”, destaca. Outra forma comum de rastreamento inclui a pesquisa de sangue oculto nas fezes, mas que, segundo o presidente da Sobed MG, não é tão confiável. “O câncer de intestino, quando encontrado nas fases iniciais, possui uma chance de cura de aproximadamente 95%, por este motivo é tão importante a realização da colonoscopia no momento correto”, pontua. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) prevê para o período entre 2023 e 2025 cerca de 45 mil novos casos de câncer colorretal no Brasil, número que ressalta a urgência de ações preventivas e de conscientização em todo o país. Cerca de 85% dos casos no Brasil são diagnosticados em fases avançadas, o que reduz significativamente as chances de cura e aumenta os custos e complexidade do tratamento. Além de hospitais credenciados ao SUS, em Belo Horizonte, o mutirão conta com a parceria da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, a Sociedade Brasileira de Coloproctologistas e a Federação Brasileira de Gastrenterologia. Sintomas O câncer colorretal não causa sintomas em suas fases iniciais. Quando há alteração do hábito intestinal, dor abdominal, presença de sangue nas fezes ou obstrução, o câncer já tende a estar em fases mais avançadas, onde a cura é menos provável. Por isso, a prevenção é a arma mais poderosa. Cuidar da alimentação e adotar hábitos saudáveis pode impedir o aparecimento da doença. “Uma dieta pobre em frutas, vegetais, carnes magras e alimentos com fibras, assim como o consumo excessivo de carnes vermelhas e/ou processadas, potencializa o risco para a doença. O sedentarismo, ingestão de bebidas alcóolicas e tabagismo são fatores importantes”, alerta o endoscopista e presidente da Sobed MG, Rodrigo Roda. A presença de algumas doenças pode aumentar as chances de desenvolver a neoplasia. É o que ocorre em portadores de retocolite ulcerativa crônica e da doença de Crohn, por exemplo.

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Sala de Imprensa

Mutirão colonoscopia

Mutirão realiza rastreamento do câncer colorretal Parceria com hospitais possibilita a oferta do exame de colonoscopia a pacientes que aguardam na fila do SUS A Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva – Regional Minas Gerais (Sobed MG), em parceria com hospitais da capital mineira, realiza o mutirão de rastreamento do câncer colorretal. Cerca de 300 pacientes serão retirados da extensa fila do Sistema Único de Saúde (SUS) para fazer o exame de colonoscopia A ação é alusiva ao ‘Março Azul’, mês dedicado à mobilização de profissionais de saúde e sociedade civil para alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado da doença. De acordo com a apuração do Ministério Público Federal, em dados do final de fevereiro, mais de 23 mil pacientes estão na fila para exames de colonoscopia, sendo 4,5 mil classificados como prioridade vermelha-alta, necessitando de atendimento urgente, especialmente os pacientes com suspeita de câncer. O presidente da Sobed MG, Rodrigo Roda, explica que a oferta da colonoscopia visa, não apenas diminuir a fila do SUS, mas conscientizar as pessoas de que precisam solicitar ao médico especialista o encaminhamento para o exame a partir dos 45 anos de idade. “É um exame rápido, seguro e realizado sob anestesia, que permite o diagnóstico dos chamados pólipos. Essas verrugas que aparecem no intestino devido a mutações genéticas podem crescer e virar câncer”, esclarece. Roda completa que o processo entre o aparecimento do pólipo até um possível câncer leva cerca de dez anos. “Por isto, temos uma chance única de retirá-los e impedir o aparecimento do tumor colorretal”, destaca. Outra forma comum de rastreamento inclui a pesquisa de sangue oculto nas fezes, mas que, segundo o presidente da Sobed MG, não é tão confiável. “O câncer de intestino, quando encontrado nas fases iniciais, possui uma chance de cura de aproximadamente 95%, por este motivo é tão importante a realização da colonoscopia no momento correto”, pontua. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) prevê para o período entre 2023 e 2025 cerca de 45 mil novos casos de câncer colorretal no Brasil, número que ressalta a urgência de ações preventivas e de conscientização em todo o país. Cerca de 85% dos casos no Brasil são diagnosticados em fases avançadas, o que reduz significativamente as chances de cura e aumenta os custos e complexidade do tratamento. Além de hospitais credenciados ao SUS, em Belo Horizonte, o mutirão conta com a parceria da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, a Sociedade Brasileira de Coloproctologistas e a Federação Brasileira de Gastrenterologia. Sintomas O câncer colorretal não causa sintomas em suas fases iniciais. Quando há alteração do hábito intestinal, dor abdominal, presença de sangue nas fezes ou obstrução, o câncer já tende a estar em fases mais avançadas, onde a cura é menos provável. Por isso, a prevenção é a arma mais poderosa. Cuidar da alimentação e adotar hábitos saudáveis pode impedir o aparecimento da doença. “Uma dieta pobre em frutas, vegetais, carnes magras e alimentos com fibras, assim como o consumo excessivo de carnes vermelhas e/ou processadas, potencializa o risco para a doença. O sedentarismo, ingestão de bebidas alcóolicas e tabagismo são fatores importantes”, alerta o endoscopista e presidente da Sobed MG, Rodrigo Roda. A presença de algumas doenças pode aumentar as chances de desenvolver a neoplasia. É o que ocorre em portadores de retocolite ulcerativa crônica e da doença de Crohn, por exemplo.

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Doenças renais crônicas

Seus rins são fundamentais para manter o equilíbrio e o bom funcionamento do organismo. Mantenha hábitos de vida saudáveis e realize seus exames periodicamente. O diagnóstico precoce pode evitar doenças renais crônicas. #ammg #prevenção #rins #diagnósticoprecoce

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Vendo casa no Retiro do Chalé

Vendo bela casa no condomínio Retiro do Chalé com terreno totalizando 4500 m². A propriedade possui cinco quartos, sendo três suítes e duas semi suítes, espaço gourmet, com área total de 350 m². Com mata preservada, córrego nos fundos, pomar, quadra gramada, horta suspensa, sauna, churrasqueira, jacuzzi, dois cômodos de despejo, garagem coberta para três carros e aquecimento solar, a casa está localizada em rua sem saída e super tranquila. Condomínio e IPTU com valor econômico! O Retiro Chalé conta com cachoeira, clube e restaurante. Contato: Dr. Evandro Guimarães de Souza (31) 99984 1950.

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Nota Oficial AMB

A pedido da Associação Médica Brasileira, seguem ESCLARECIMENTOS SOBRE A RESOLUÇÃO AMB Nº 1/2025, QUE INSTITUI O CERTIFICADO DE ATUALIZAÇÃO DE TÍTULO DEESPECIALISTA (CATE). Em decorrência da recente nota divulgada pelo Conselho Regional de Medicina do Estadode São Paulo (Cremesp), em 20 de fevereiro de 2025, a Associação Médica Brasileira(AMB) esclarece alguns pontos relevantes acerca da Resolução AMB nº 1 de 12 defevereiro de 2025, que estabelece e regulamenta o Certificado de Atualização de Títulode Especialista (CATE). Contrariamente às afirmações objeto da nota do Cremesp, o CATE não viola a Lei nº3.268/1957, especialmente em seu artigo 17. O principal objetivo do CATE é permitir aosmédicos portadores de títulos reconhecidos pela AMB uma oportunidade de atestar a suaatualização profissional, alinhando-se às exigências contemporâneas da medicina emconsonância com as melhores práticas internacionais vigentes em países como EstadosUnidos, Canadá, França e Inglaterra. Importante destacar que a não obtenção do CATE não implica na perda do título deespecialista, bem como do certificado de área de atuação, concedido pela AMBconjuntamente com as sociedades de especialidades médicas, que permanece válido ereconhecido, conforme estipulado pela legislação vigente. Cumpre ainda ressaltar que o CATE não se aplica aos médicos com o Registro deQualificação de Especialista (RQE), concedido pelos Conselhos Regionais, por meio daresidência médica oficial do Ministério da Educação. A AMB assegura que não haverá qualquer ônus financeiro para os médicos especialistasno que diz respeito ao registro de créditos e à emissão do CATE. Por fim, reiteramos o nosso compromisso com o melhor exercício da medicina eassistência à população brasileira. São Paulo, 24 de fevereiro de 2025.DIRETORIA DA AMB

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Carnaval e saúde

Como aproveitar a folia com segurança Especialista afirma que uso do preservativo continua sendo a principal forma de prevenção, mas não é o único método eficaz O Carnaval é um dos momentos mais aguardados do ano, reunindo multidões em festas e blocos por todo o país. Porém, em meio à diversão, é essencial lembrar dos cuidados com a saúde sexual. Durante esse período, há um aumento na exposição a fatores de risco, como relações sexuais desprotegidas, muita das vezes motivada pelo consumo excessivo de álcool e uso de drogas ilícitas, que podem levar a uma maior transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). De acordo com o médico Eduardo Siqueira, membro da diretoria da Sogimig (Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais), nesse período há maior exposição a situações de risco. “As pessoas tendem a se expor mais. Isso pode resultar em maior transmissão de doenças como clamídia, gonorreia, tricomoníase, sífilis, HIV e HPV”, alerta o especialista. As ISTs são transmitidas principalmente pelo contato sexual desprotegido, mas algumas podem ser passadas apenas pelo contato pele a pele, sem necessidade de penetração. Os sintomas podem variar de acordo com a infecção e, em muitos casos, não aparecem imediatamente, tornando o diagnóstico precoce ainda mais essencial. Os sinais mais comuns incluem: ✅ Corrimentos incomuns, de coloração amarelada ou esverdeada; ✅ Feridas ou úlceras na região genital, anal ou bucal; ✅ Coceira intensa na região íntima; ✅ Dor ou ardência ao urinar; ✅ Verrugas genitais (indicativo de HPV) Além disso, algumas infecções podem não apresentar sintomas no início e só serem descobertas meses depois, em exames laboratoriais. “Por isso, mesmo sem sintomas, quem teve uma relação desprotegida deve procurar um serviço de saúde e realizar exames de rastreamento”, explica Eduardo Siqueira. Para além do preservativo O uso do preservativo continua sendo a principal forma de prevenção, mas não é o único método eficaz. Segundo Eduardo Siqueira, a prevenção deve ser combinada para garantir mais proteção. Vacinas contra HPV e hepatite B – Disponíveis na rede pública, são fundamentais para evitar complicações graves dessas infecções. Uso de lubrificantes – Reduz o risco de microfissuras na pele, diminuindo a possibilidade de transmissão de ISTs. Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) – Medicamento indicado para pessoas com maior risco de contrair HIV, reduzindo a chance de infecção. Testagem regular – Realizar exames periódicos para detecção precoce de ISTs é essencial para iniciar o tratamento rapidamente. “O ideal é que cada pessoa cuide da própria saúde e adote medidas preventivas. Ter um preservativo sempre à mão, estar com as vacinas em dia e conhecer os serviços disponíveis são formas de curtir o Carnaval com mais tranquilidade”, reforça o especialista. O Que Fazer Após Uma Relação Desprotegida? Se houve relação sem preservativo ou suspeita de exposição a uma IST, é fundamental agir rapidamente. Existe um protocolo emergencial chamado Profilaxia Pós-Exposição (PEP), um tratamento que reduz o risco de infecção por HIV, sífilis, gonorreia, clamídia e tricomoníase. A PEP deve ser iniciada em até 72 horas após a exposição para ser eficaz. “Se a relação ocorreu sem proteção, a recomendação é procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou um serviço de saúde especializado para iniciar o protocolo o mais rápido possível”, orienta Eduardo Siqueira. Mesmo quem não apresenta sintomas deve realizar exames após o Carnaval, especialmente se teve relações sexuais sem proteção. A testagem deve incluir: HIV, sífilis, HTLV e hepatites B e C. Segundo o especialista, exames de rastreamento devem ser feitos a cada seis meses, independentemente do período de festas. Para o médico, o Carnaval é uma festa de liberdade e diversão, mas a responsabilidade com a própria saúde sexual não pode ser deixada de lado. “A prevenção é individual. Cada pessoa deve cuidar de si mesma, sem depender do outro. Ter preservativos sempre à disposição, buscar informações confiáveis e conhecer os serviços de saúde são atitudes essenciais para evitar ISTs e aproveitar a folia com segurança”, finaliza Eduardo. Sobre a SogimigA Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais é uma entidade filiada à Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Possui cerca de 2.000 associados e trabalha para a atualização científica e para a defesa e a valorização dos profissionais da área. Contato para imprensa: Flávio Amaral Assessoria de Imprensa Sogimig (31) 9 9235-9531 | flavio@maisinovacao.com.br +Inovação | Comunicação e Estratégias Inteligentes

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Alugo consultório

Alugo consultório na Rua Prof. Celso Dias, 79 , 3º andar, no Centro de Nova Lima. Tratar com Dra Maria Vicentina Reis Couto: (31) 98699 1598

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