Com o aumento da circulação do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypt, entidades se unem para esclarecer a população.
A AMMG e a Sociedade Mineira de Infectologia (SMI), em apoio a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMS BH), portanto, reforçam os esclarecimentos.
Para o presidente da SMI, Estevão Urbano, a preocupação é sobre a avaliação do paciente, por exemplo, se de fato apresenta os sintomas da doença
Também tem a segurança para indicação das formas de tratamento. “O médico irá avaliar a necessidade de terapias em ambiente hospitalar”, explica.
Para os casos que não preencham critérios de gravidade, o tratamento se baseia em hidratação oral vigorosa. Já com os sintomáticos usar analgésicos e antitérmicos.
Também pode-se usar medicamentos para coceira e vômitos. Não ministrar medicação que aumentam o risco de hemorragias, principalmente, aspirina e anti-inflamatórios.
De forma geral, a doença tem evolução benigna com recuperação completa do paciente em um período de dois a sete dias.
Sintomas
* Pode ser considerado caso suspeito toda criança proveniente ou residente em área com transmissão, com quadro febril agudo, usualmente, entre 2 a 7 dias, e sem foco de infecção aparente.
Caso suspeito com sinais de alarme
Caso de suspeita grave