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AMMG debate formação médica
AMMG DEBATE FORMAÇÃO MÉDICA

Entidades de saúde e de educação discutem formas de melhorar o ensino da medicina no estado e a consequente atuação do médico junto à sociedade

 

 

II Fórum de discussão sobre a formação de futuros médicos

Data: 25 de novembro, sexta-feira

Horário: 13h às 18h

Local: Associação Médica de Minas Gerais (Avenida João Pinheiro, 161, Centro)

Informações e inscrições: (31) 3247 1608 / comunicacao@ammg.org.br

Entrada gratuita


Dia 25 de setembro, de 13h às 18h, a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) promove, na sede da entidade, o II Fórum de Discussão Sobre a  Formação de Futuros Médicos. O objetivo é buscar soluções para questões como a qualidade das escolas médicas, segurança dos profissionais e pacientes, mercado de trabalho e melhoria da assistência prestada.

De acordo com a diretora de Promoções Culturais e coordenadora da Comissão de Ensino da AMMG, Maria Aparecida Braga, cabe às universidades formar adequadamente os profissionais, enquanto as entidades representativas da classe médica exercem suas funções. “Os conselhos regionais de medicina regulamentam e fiscalizam o exercício da profissão, os sindicatos zelam pela garantia dos direitos trabalhistas e as associações médicas promovem a integração social, com foco na valorização e na ética, estabelecendo um ambiente para as reflexões necessárias à prática da medicina”, esclarece.

Grupos de trabalho debaterão sobre os temas:

I – Requisitos para um bom curso de medicina – Avaliação crítica dos critérios do MEC para que o município possa estar apto a receber um curso de medicina e para qualificação das escolas médicas;

II- Precisamos de mais escolas?

III- A infraestrutura é adequada? Estrutura física e capacitação docente. Capacitação em preceptoria e residência em paralelo. Os laboratórios de simulação e outros cenários de prática são adequados?

IV- A escola inserida na comunidade – os retornos são adequados? Como alinhar conhecimento à prática;

V- O exame ao final do curso é solução? Devemos ter mecanismos externos de avaliação das escolas?

VI- Política Nacional de Carreira Médica: Como estamos?

Para a diretora, o momento requer várias ponderações, dentre elas a dificuldade de acesso à medicina de qualidade. “O médico recém-formado é levado a atuar em frentes para os quais não está devidamente preparado, determinando um risco assistencial para a comunidade e um perigo de acusações e processos éticos e judiciais para ele.” Braga cita o elevado número de escolas médicas e a necessidade de adequado controle de qualidade e o distanciamento entre as instituições de ensino e a comunidade.  “Debateremos o que ocorre na prática, sugerindo formas de fiscalização e uma agenda para soluções de problemas”, conclui Braga.

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