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Estúdio AMMG: Dengue

8 de maio de 2019

Nesta quinta-feira, 9 de maio, a AMMG promove, às 20h, o Estúdio AMMG, veiculado no Facebook, sobre Dengue:

https://www.facebook.com/associacaomedicademinasgerais/

Dengue: Cenário Atual e Perspectivas, reúne representantes da entidade, Sociedade Mineira de Infectologia e Secretaria Municipal de Saúde de BH.

Diante do número crescente de casos, a grande preocupação dos especialistas é com a avaliação do paciente.

Para o presidente da SMI, Estevão Urbano, é preciso saber se de fato a pessoa apresenta os sintomas da doença.

Para isso, segundo Urbano, tem-se a segurança para indicação das formas de tratamento.

“O médico irá avaliar a necessidade de terapias de realização de tratamento em ambiente hospitalar”, explica.

Para os casos que não preencham critérios de gravidade, o tratamento se baseia em uma série de medidas:

- Hidratação oral vigorosa;

- Analgésicos;

- Antitérmicos;

- Medicamentos para coceira e vômitos.

Urbano lembra que, nunca se deve tomar medicação que aumentam o risco de hemorragias, especialmente aspirina e anti-inflamatórios.

De forma geral, a doença tem evolução benigna com recuperação completa do paciente em um período de dois a sete dias.

 Sintomas

  • Febre altacom início súbito (entre 39º a 40º C)
  • Forte dor de cabeça.
  • Doratrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.
  • Manchase erupções na pele, pelo corpo todo, normalmente com coceiras.
  • Extremo cansaço.
  • Fraqueza e dorno corpo.
  • Muitas doresnos ossos e articulações.
  • Náusease vômitos.

Caso suspeito com sinais de alarme

  • Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua;
  • Vômitos persistentes;
  • Acumulação de líquidos (ascites, derrame pleural, derrame pericárdico);
  • Sangramento de mucosa;
  • Sonolência ou irritabilidade;
  • Desconforto respiratório;
  • Diminuição da diurese;
  • Diminuição repentina da temperatura ou hipotermia; 

Caso de suspeita grave

  • Choque, evidenciado por taquicardia, extremidades frias, acumulação de líquidos com insuficiência respiratória;
  • Sangramento grave, segundo a avaliação do médico;
  • Comprometimento grave de órgãos, como fígado, sistema nervoso central, coração ou outros órgãos.

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