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AMMG debate formação médica

8 de novembro de 2016

Entidades de saúde e de educação discutem formas de melhorar o ensino da medicina no estado e a consequente atuação do médico junto à sociedade

 


II Fórum de discussão sobre a formação de futuros médicos

Data: 25 de novembro, sexta-feira

Horário: 13h30 às 19h

Local: Associação Médica de Minas Gerais (Avenida João Pinheiro, 161, Centro)

Informações e inscrições: (31) 3247 1608 / comunicacao@ammg.org.br

Entrada gratuita


PROGRAMAÇÃO

13h30 Recepção

13h50 Abertura

Dra. Maria Aparecida Braga - Diretora de Promoções Culturais da AMMG e Coordenadora da Comissão de Ensino da AMMG

PALESTRAS

14h A baixa qualidade do ensino de engenharia no Brasil. Diagnóstico e ações de melhoria a partir do CREA, CONFEA e Sociedade Mineira de Engenheiros. Como esta experiência pode ser replicada para apoiar melhorias nas Escolas de Medicina de Minas.
Palestrante: Professor Aécio Lira, Diretor da EduQualis (Escola de Engenharia e Empreendedorismo.)

15h A nova sala de aula para aprendizagem ativa.
Palestrante: Professor Claudio de Moura Castro, Diretor de Novas Metodologias

15h30 Residência da Medicina da Família, o que é e quais impactos trará na formação do médico.
Palestrante: Professora Márcia Beatriz de Souza, Vice-Coordenadora do Curso de Medicina da FASEH 

16h Grupos de trabalho: Avaliação crítica do conteúdo apresentado e desenvolvimento das ações.

17h30 Apresentação dos relatórios dos grupos de trabalho

18h30 Definições das propostas e considerações finais

19h Encerramento


Dia 25 de setembro, de 13h às 18h, a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG) promove, na sede da entidade, o II Fórum de Discussão Sobre a  Formação de Futuros Médicos. O objetivo é buscar soluções para questões como a qualidade das escolas médicas, segurança dos profissionais e pacientes, mercado de trabalho e melhoria da assistência prestada.

De acordo com a diretora de Promoções Culturais e coordenadora da Comissão de Ensino da AMMG, Maria Aparecida Braga, cabe às universidades formar adequadamente os profissionais, enquanto as entidades representativas da classe médica exercem suas funções. “Os conselhos regionais de medicina regulamentam e fiscalizam o exercício da profissão, os sindicatos zelam pela garantia dos direitos trabalhistas e as associações médicas promovem a integração social, com foco na valorização e na ética, estabelecendo um ambiente para as reflexões necessárias à prática da medicina”, esclarece.

Para a diretora, o momento requer várias ponderações, dentre elas a dificuldade de acesso à medicina de qualidade. “O médico recém-formado é levado a atuar em frentes para os quais não está devidamente preparado, determinando um risco assistencial para a comunidade e um perigo de acusações e processos éticos e judiciais para ele.” Braga cita o elevado número de escolas médicas e a necessidade de adequado controle de qualidade e o distanciamento entre as instituições de ensino e a comunidade.  "Debateremos o que ocorre na prática, sugerindo formas de fiscalização e uma agenda para soluções de problemas”, conclui Braga.