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Peça Teatral Maio na AMMG

26 de abril de 2018

‘AMMG Cultural’ apresenta a peça ‘Maio’

Psicanalistas debatem o tema central do espetáculo

 

‘AMMG Cultural’ apresenta a peça ‘Maio’

Data: 4 de maio, sexta-feira

Horário: 20h

Local: Teatro Oromar Moreira (Avenida João Pinheiro, 161, Centro)

Evento aberto ao público – entrada gratuita

Necessária inscrição prévia pelo link abaixo:

www.sympla.com.br/ammg-cultural---teatro-peca-maio__279743

Informações: 3247 1606

 

Em parceria com a Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), a Academia Mineira de Medicina (AMM) traz ao Teatro Oromar Moreira a peça ‘Maio’, do neurocirurgião e escritor Jair Raso, no projeto “AMMG Cultural’. O espetáculo, que acontece no dia 4 de maio, às 20h, será debatido, na sequência, pelos psicanalistas Geraldo Caldeira e Gisele Brito, sob a coordenação do presidente da AMM, o psiquiatra José Raimundo Lippi. ‘Maio’ tem como tema central o relacionamento entre pai e filho.

Jair Raso apresenta os atores Jota Dângelo, representando o pai, e Marcelo do Vale, interpretando o filho, e uma história onde a figura paterna se vê acometida pelo Alzheimer e passa a ser cuidada por seu herdeiro. Segundo o autor, o convívio entre os personagens sempre foi distante e conflituoso: “A fragilidade da doença descortina a intimidade dessa relação”, frisa.

O espetáculo, aberto ao público, é uma produção da Med&Cena. Participe! Necessária inscrição prévia pelo link abaixo:

www.sympla.com.br/ammg-cultural---teatro-peca-maio__279743.

Mais informações: 3247 1606.

SOBRE O AUTOR

“Não é possível separar o neurocirurgião do homem de teatro. Jair Leopoldo Raso tem a cabeça e o coração nos dois sacerdócios. Assim é desde os tempos de estudante e artista amador. O gosto veio cedo pelos dois ofícios. A escrita é de antes, quando garoto, nos rabiscos das ideias. O teatro no caminho foi “acaso”, em 1976, para dar emoção ao flerte com mocinha do Colégio Tiradentes.

Já a medicina foi influência do avô Nico Attademo e da mãe, Aparecida – que queria muito ser doutora. Tem também o filósofo Jair, graduado mais tarde, em seis anos, na tentativa de entender um pouco mais a fundo a cabeça dos homens. Pequena parte dos tantos deste sujeito pode ser lida em 'A caneta que mata', que será lançado hoje, na Biblioteca Pública Luiz de Bessa.” (Fonte: Portal Uai)

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